As Sinagogas, em São Paulo, foram criadas segundo a origem, por conterrâneos da mesma aldeia ou cidade, e não reunidos em torno de correntes religiosas.
“Certamente houve serviços religiosos em São Paulo, no século XIX, pois Dr. Samuel E. da Costa Mesquita exerceu funções de rabino até seu falecimento, sendo as rezas provavelmente realizadas em casas particulares.”(Wolff,Egon e Frida: Guia Histórico da Comunidade Judaica de São Paulo. São Paulo, Editora B’nei Brith S/C, 1988)
Os judeus da Europa Ocidental que chegavam ao Brasil já estavam acostumados com a organização da sociedade. Já os do leste europeu traziam a estrutura comunitária da Kehilá, tradicional e centralizada, com líderes que cuidavam da manutenção das instituições.
Não havia unicidade, convivendo subgrupos e polarização em relação aos rituais religiosos e culturais. Este fato, de alguma forma fortaleceu a comunidade, descentralizando e possibilitando autonomia a cada grupo.
“Certamente houve serviços religiosos em São Paulo, no século XIX, pois Dr. Samuel E. da Costa Mesquita exerceu funções de rabino até seu falecimento, sendo as rezas provavelmente realizadas em casas particulares.”(Wolff,Egon e Frida: Guia Histórico da Comunidade Judaica de São Paulo. São Paulo, Editora B’nei Brith S/C, 1988)
Os judeus da Europa Ocidental que chegavam ao Brasil já estavam acostumados com a organização da sociedade. Já os do leste europeu traziam a estrutura comunitária da Kehilá, tradicional e centralizada, com líderes que cuidavam da manutenção das instituições.
Não havia unicidade, convivendo subgrupos e polarização em relação aos rituais religiosos e culturais. Este fato, de alguma forma fortaleceu a comunidade, descentralizando e possibilitando autonomia a cada grupo.