Diversos comentários foram
realizados a partir das últimas postagens relacionadas à Sinagoga Talmud Thora,
tanto por e-mail como pelo Facebook. Paula Petresco contou que é frequentadora
desta sinagoga desde que esta se uniu à Sinagoga Lubavitch, a qual já
frequentava. Está presente em todo Shabat e Yom Tov, juntamente com a família,
e participa das atividades do grupo de mulheres, reuniões, bazares. Por mais ou
menos três anos preparou publicações, os “jornaizinhos” desta sinagoga, divulgando
as atividades mensais, como podemos ver nas fotos deste post. Paula encaminhou
fotos e o convite do Bar-Mitzvah do filho, ali realizado.
Na página de Jews, no Facebook, Jonas
Leiderman comentou: “Meu filho estudou no
Talmud Thora, e foi onde celebrei meu Bar-Mizvá”. Sonya Feldman escreveu: “Desejo que o seu
trabalho, Myriam Szwarcbart,
prossiga "sem bloqueios"! Restaurar e revigorar a história, com
instrumentos atuais, é reve-los e reanalisa-los, com uma interpretação
contemporânea, o que muito enriquece o conhecimento e a educação. Sei que não é fácil. Quanto às lembranças de nossa origem,
minha família de São Paulo não era religiosa; só reservávamos as cerimônias
tradicionais de todos os anos. Minha infância e adolescência foram vividas em
Recife; férias no Rio e SP com a continuação da família. Meus pais foram extremamente generosos em valores humanos-éticos,
dessa forma, os momentos religiosos para nós, para mim, mesmo infante e jovem,
foram de significado profundo. Graças à D'US. Abraço
fraterno, Miriam. Parabéns pela importância do seu
trabalho!!! Ficará na história... A "convicção de
princípios" tem algo mais popular conhecido como Fé!!!” Apoios assim
motivam a continuidade do trabalho. Leny Ben Shimol escreveu: “Eu estudei no Talmud Thora e toda vez que vou
ao Brasil venho nessa sinagoga...e pena, não tenho fotos daquele tempo que
estudei la”.
Já em Em Guisheft Vendas e
Anúncios Solange Birman Rechtman comentou
também: “Muito bom! Adorei e me identifiquei!!” Eu não tenho fotos, mas o Enio tem algumas coisas. O avô dele foi
secretário-geral. Ajudou a fundar a sinagoga. Vou ver com ele!!!” Vamos
aguardar.... Na minha página “Sinagogas em São Paulo” Sheila
Rudnickas escreveu: “Que maravilhoso ato!!!!!
Eu estudei no Talmud Thora!!!!! Desde
o jardim da infância, até a 1. serie do ginásio (na época), minha primeira
escola!”
Em Jewish
Brasil, Mendy Tal compartilhou: “Essa era a Sinagoga da família da minha
esposa Liliana Szutan Tal. Ali nossos filhos fizeram seus Bar Mitzvá. Na
antiga entrada principal tem uma placa homenageando meu pai. Saadia Beniflah
Moryusef.”. Sr. Sr. Duda Auerbach comentou: “Talmud Thorá... longa historia no judaismo de
S.Paulo... na rua Tocantins... agora revivida com o pessoal do Lubavitch... que
bom!!!!”. Jaime Morgensztern comentou também: “Estudei dos 3 anos até Bar Mitzva...um
patrimônio do judaísmo”. Mauro Abramvezt informou: “Fiz o curso então designado como
"primário", no Talmud Thorá, um período em idish e outro em
português. No idish (não se estudava a língua hebraica, mas sim sidur, chumex,
guimare, rach com lerer Oselka) e em português, tínhamos Dna. Marina do Carmo
Piratininga, como diretora, Dna. Therezinha Piratininga e Dna. Agueda, do
Jardim de Infância. Ah, alguém que tenha ali
frequentado comigo? Deixe-me lembrar: Gerson Herschkovski, um dos mais
brilhantes cantores religiosos, emérito professor de física, formado pela Poli;
Carlos Gil, professor de odontologia, Sara Eta Eisig, Sara Chelemas e outros
que se espalharam por aí, sempre honrando o nome de seu nascedouro intelectual.” Mina Rosenthal comentou: “Também lembro desses queridos professores! Fiz
até o segundo ano, depois mudei para a escola do Cambuci.” Esther W. Mandelbaum escreveu: “Eu tambem me lembro de Dna. Terezinha e Dna.
Aguida e dna. Marina bons tempos, boas lembranças, trabalhei ao lado do
professor Oselka na secretaria da escola Talmud Thora, exelente homem e amigo
um mentsh, um homem justo, ajudando as donas de casa que usavam kasher
verificando as moelas das galinhas pois ele era muito sabedor e estudioso da
Thora. Descanse em paz Mayer Shulem Oselka.” Noemia
Etinger compartilhou: “Também estudei até o terceiro ano primário. Com 7 anos já estudávamos
e interpretávamos o Bereshit. Lembro dos professores citados também. Doces
memórias de um tempo bom ...” Ruth Citrin Enk contou: “Meus filhos fizeram Bar Mitzvah nesta sinagoga, com professor Nelson Rosenchan”.
Sra. Sara Fridman Cogan também se lembrou das professoras... Annette
Muyal cresceu nessa escola e sinagoga. E Paula Ruchlejmer Szapiro escreveu: “O Talmud Torá faz parte da minha
historia!durante um bom tempo nos anos 50,meu pai rezava todo shabat na
sinagoga,e,levava as tres filhinhas.Minha mãe fazia kishke,e ficava a noite
toda de sexta feira no forno,sabado meio dia a empregada levava até o shil. Eu
não sei se demorava um minuto para tudo desaparecer. Rezamos até a decada de
90.Tenho lindas lembranças do shil!”
Na página de Memórias Paulistanas Cecilia Cirico comentou: “Myriam Szwarcbart... Cada religião mantém sua
tradição.. Eu gostei. da arquitetura Judaica e da tua redação explicação. . . parabéns.”
E você,
fez ou faz parte de qual sinagoga da cidade? E seus familiares? Conte um pouco,
compartilhe informações, memórias, histórias... e, se puder, encaminhe fotos e
documentos!
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