segunda-feira, 17 de junho de 2019

Comentários sobre a Sinagoga e Escola Talmud Thora


Diversos comentários foram realizados a partir das últimas postagens relacionadas à Sinagoga Talmud Thora, tanto por e-mail como pelo Facebook. Paula Petresco contou que é frequentadora desta sinagoga desde que esta se uniu à Sinagoga Lubavitch, a qual já frequentava. Está presente em todo Shabat e Yom Tov, juntamente com a família, e participa das atividades do grupo de mulheres, reuniões, bazares. Por mais ou menos três anos preparou publicações, os “jornaizinhos” desta sinagoga, divulgando as atividades mensais, como podemos ver nas fotos deste post. Paula encaminhou fotos e o convite do Bar-Mitzvah do filho, ali realizado.

Na página de Jews, no Facebook, Jonas Leiderman comentou: “Meu filho estudou no Talmud Thora, e foi onde celebrei meu Bar-Mizvá”.  Sonya Feldman escreveu: “Desejo que o seu trabalho, Myriam Szwarcbart, prossiga "sem bloqueios"! Restaurar e revigorar a história, com instrumentos atuais, é reve-los e reanalisa-los, com uma interpretação contemporânea, o que muito enriquece o conhecimento e a educação. Sei que não é fácil. Quanto às lembranças de nossa origem, minha família de São Paulo não era religiosa; só reservávamos as cerimônias tradicionais de todos os anos. Minha infância e adolescência foram vividas em Recife; férias no Rio e SP com a continuação da família.  Meus pais foram extremamente generosos em valores humanos-éticos, dessa forma, os momentos religiosos para nós, para mim, mesmo infante e jovem, foram de significado profundo. Graças à D'US. Abraço fraterno, Miriam. Parabéns pela importância do seu trabalho!!! Ficará na história... A "convicção de princípios" tem algo mais popular conhecido como Fé!!!” Apoios assim motivam a continuidade do trabalho. Leny Ben Shimol escreveu: “Eu estudei no Talmud Thora e toda vez que vou ao Brasil venho nessa sinagoga...e pena, não tenho fotos daquele tempo que estudei la”.

Já em Em Guisheft Vendas e Anúncios Solange Birman Rechtman comentou também: “Muito bom! Adorei e me identifiquei!!” Eu não tenho fotos, mas o Enio tem algumas coisas. O avô dele foi secretário-geral. Ajudou a fundar a sinagoga. Vou ver com ele!!!” Vamos aguardar.... Na minha página “Sinagogas em São Paulo” Sheila Rudnickas escreveu: “Que maravilhoso ato!!!!! Eu estudei no Talmud Thora!!!!! Desde o jardim da infância, até a 1. serie do ginásio (na época), minha primeira escola!”

Em Jewish Brasil, Mendy Tal compartilhou: “Essa era a Sinagoga da família da minha esposa Liliana Szutan Tal. Ali nossos filhos fizeram seus Bar Mitzvá. Na antiga entrada principal tem uma placa homenageando meu pai. Saadia Beniflah Moryusef.”. Sr. Sr. Duda Auerbach comentou: “Talmud Thorá... longa historia no judaismo de S.Paulo... na rua Tocantins... agora revivida com o pessoal do Lubavitch... que bom!!!!”. Jaime Morgensztern comentou também: “Estudei dos 3 anos até Bar Mitzva...um patrimônio do judaísmo”. Mauro Abramvezt informou: “Fiz o curso então designado como "primário", no Talmud Thorá, um período em idish e outro em português. No idish (não se estudava a língua hebraica, mas sim sidur, chumex, guimare, rach com lerer Oselka) e em português, tínhamos Dna. Marina do Carmo Piratininga, como diretora, Dna. Therezinha Piratininga e Dna. Agueda, do Jardim de Infância. Ah, alguém que tenha ali frequentado comigo? Deixe-me lembrar: Gerson Herschkovski, um dos mais brilhantes cantores religiosos, emérito professor de física, formado pela Poli; Carlos Gil, professor de odontologia, Sara Eta Eisig, Sara Chelemas e outros que se espalharam por aí, sempre honrando o nome de seu nascedouro intelectual.” Mina Rosenthal comentou: “Também lembro desses queridos professores! Fiz até o segundo ano, depois mudei para a escola do Cambuci.” Esther W. Mandelbaum escreveu: “Eu tambem me lembro de Dna. Terezinha e Dna. Aguida e dna. Marina bons tempos, boas lembranças, trabalhei ao lado do professor Oselka na secretaria da escola Talmud Thora, exelente homem e amigo um mentsh, um homem justo, ajudando as donas de casa que usavam kasher verificando as moelas das galinhas pois ele era muito sabedor e estudioso da Thora. Descanse em paz Mayer Shulem Oselka.Noemia Etinger compartilhou: “Também estudei até o terceiro ano primário. Com 7 anos já estudávamos e interpretávamos o Bereshit. Lembro dos professores citados também. Doces memórias de um tempo bom ...Ruth Citrin Enk contou: “Meus filhos fizeram Bar Mitzvah nesta sinagoga, com professor Nelson Rosenchan”. Sra. Sara Fridman Cogan também se lembrou das professoras... Annette Muyal cresceu nessa escola e sinagoga. E Paula Ruchlejmer Szapiro escreveu: “O Talmud Torá faz parte da minha historia!durante um bom tempo nos anos 50,meu pai rezava todo shabat na sinagoga,e,levava as tres filhinhas.Minha mãe fazia kishke,e ficava a noite toda de sexta feira no forno,sabado meio dia a empregada levava até o shil. Eu não sei se demorava um minuto para tudo desaparecer. Rezamos até a decada de 90.Tenho lindas lembranças do shil!

Na página de Memórias Paulistanas Cecilia Cirico comentou: “Myriam Szwarcbart... Cada religião mantém sua tradição.. Eu gostei. da arquitetura Judaica e da tua redação explicação. . . parabéns.

E você, fez ou faz parte de qual sinagoga da cidade? E seus familiares? Conte um pouco, compartilhe informações, memórias, histórias... e, se puder, encaminhe fotos e documentos!


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