Diversos comentários foram feitos nas
páginas do Fcaebook, encaminhados por mensagem ou e-mail, a partir do post
sobre o Minian do Clube Luso. Outros relacionam-se às diversas sinagogas da
cidade de São Paulo.
Por exemplo, em Rubin Editores, Guilherme Fleischman contou: “Eu morei no Bom Retiro há 45 anos, e lembro de muitas sinagogas
abertas nessa época no bairro que era judeu”.
Já em "Jewish Brasil - Comunidade Judaica do Brasil", Luiz Fernando Chimanovitch escreveu
que Abrão Zweiman foi seu professor de Bar-Mitzvah, e Michelle Goldenfeld comentou: “Meu avô também rezou lá no Luso, e fazia parte da diretoria. Eu me
lembro de quando era criança, nas Grandes Festas, ir rezar lá”. Ida Cohen ia no Clube Luso. Tania Bragarnick escreveu: “Minha avó Chaja Touba (Tereza) Loda rezava lá no Luso. E lembro também
de ir, nas Grandes Festas, no Luso-Brasileiro. Eu era muito pequena, não tenho fotos. Não
podia tirar fotos nas Grandes Festas, e nao tinha celular. Se eu não me engano
tinha uma quadra esportiva onde todas as criancas ficavam brincando. Não me
lembro de muita coisa. Éramos muito pequenos”. Patricia Schmiliver
também passou a infância no Luso-Brasileiro, sua família fundou a sinagoga. Patrícia
é neta de Pierre Schmiliver, bisneta de Max Schmiliver. Tania Bragarnick lembrou-se de Patricia Schmiliver: “É verdade!!!
Acho ate que brincamos juntas, nossas mães eram amigas. Nao é?” Ronaldo, em post da mesma página relatou que Abrão Bernardo Zweiman foi seu professor de Bar-Mitsvah, e de
praticamente todas crianças da comunidade, sendo o responsável pela sinagoga no
Renascença Bom Retiro. No Renascença todos os dias havia o Míniam, feito pelos
alunos, com bolo e Giny no final , antes de irem para a aula. E completou: “Uma
pessoa incrível!! Noemí Weksler Souccar afirmou: “Grande Abrão!”.
Na página de Shofar Tupiniquim, Henrique Moscovich falou que gosta muito da história das sinagogas, e quando vem a São Paulo,
gosta muito de frequentar o Kabalat Shabat da CIP e da Shalom.
Em Guisheft Vendas e Anuncios, Miriam Herscovici contou
que lembra-se no Luso.
Em Guisheft
Anuncios, Mirta Roitburd escreveu: “Minha avó paterna morava no Bom Retiro e nós também íamos nas
Grandes Festas no Clube Luso. Mulheres no andar de cima, cada família no seu
quadradinho, homens embaixo e crianças na quadra. Tenho histórias que
aconteceram comigo nos dias das Grandes Festas, e que foram antes ou depois de
eu ir p sinagoga, mas nada relativo à sinagoga em si. Outra coisa que me lembro
bem era o barulho de ranger das madeiras do piso do andar das mulheres e das
escadas. Dizíamos que um dia ainda íamos todas cair lá de cima juntas! Por isso
as crianças acabavam brincando na quadra. Subiam, cumprimentavam vovós,
desciam. Não dava para pular nem correr lá em cima, além do barulho,
"podia cair o andar"! Lembrei também que tinha tanto falatório que o
rabino tinha de bater forte com a mão na mesa e pedir silêncio a cada
10 minutos!”
10 minutos!”
Edith Nekrycz Wertzner compartilhou
o artigo publicado no Jornal Folha de São Paulo, relativo às Sinagogas em São Paulo.
Escreveu: “Trabalho
árduo e maravilhoso de pesquisa da arquiteta Myriam
Szwarcbart”. Jaime Cimerman comentou:
“Esperamos que não se esqueçam de uma Sinagoga que está ativa há
mais de 32 anos, realizando diversas atividades inclusive as Grandes Festas. É pioneira
em curso de Ulpan no Brasil há mais de 3 anos. Esta é a
Sinagoga Renascença”. Aguardem as próximas publicações...
Por mensagem no Facebook, Guila contou que vem
acompanhando o trabalho das sinagogas! Vi que estou pesquisando sobre a Sinagoga
da Mamoré. E comentou: “Ela era do Rebe Beer, filho do falecido Rebe Yoel (o
único tzadik enterrado no Brasil) da chassidut de Ratzfert. Ele fechou essa
sinagoga, e agora reza na Tocantins dos húngaros. Ele e a a esposa dele recebem
muitas pessoas, que até hoje o procuram para bracha e orientações. O Rebe Beer
é cunhado do ruv (Rabino Horowitz). Aguardo o contato para podermos
conversar... Haviam me informado que o filho do Rebe Beer tinha escritório na
Sinagoga Machzikei Hadas...
Rodolpho questionou-me no instagram, e aqui
compartilho, se alguém teria informações sobre sras. Carolina e Agatha Escher.
Elas teriam feito parte da Sinagoga de São Miguel Paulista? Chegaram da Polonia
nos anos 1940 e foram trabalhar na Nitro Química...
Quem mais possui informações sobre as sinagogas do Bom
Retiro ou de São Paulo como um todo? Escrevam para myrirs@hotmail.com . Compartilhem
fotos, histórias e documentos. Vamos divulgar nossas memórias e preservar as
raízes da comunidade judaica de São Paulo!
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