terça-feira, 23 de março de 2021

Alguns detalhes da comunidade judaica de São Caetano do Sul

Sinagoga de São Caetano do Sul
Desenho a partir de foto antiga
Myriam R. Szwarcbart

Sra. Anna Gedankien, em seu livro “Coragem, trabalho e fé - a história da comunidade judaica na região do ABC paulista” relata que a comunidade de São Caetano e Santo André formaram-se praticamente no mesmo período, porém seguiram caminhos diferentes.  E apresenta o casal Paulo e Sofia Ostrovsky como os únicos da comunidade judaica que residiam, em 1925, em São Caetano. Na cidade, sr. Paulo trabalhou como mascate”, fundando, em 1928, a loja de móveis “Casa Paulistana”. Já no final da década de 1920, novas famílias chegaram à cidade, como a família Cohen (inaugurou uma colchoaria), família Karlik (Casa Vantajosa), Ajzyk Goldberg (Casa da Sorte) e os irmãos Kogan(alfaiataria), Isaac Jurowsky (médico que abriu a Farmácia Européia), os Zimermann, Waldemar Beer(loja de móveis e posto de gasolina), Salomão Lachterman(loja de móveis)...famílias originárias do leste europeu. No início, não havendo sinagoga para celebrarem o Shabat e as grandes Festas, seguiam para São Paulo, ou reuniam-se na casa do sr. Strauch, como sra. Anna continua contando em seu livro.

Muitos colonos seguiram do Rio Grande do Sul para São Caetano. Assim, a cidade recebeu alguns jovens solteiros, que, provenientes de Erechim (RS), posteriormente constituíram família em São Caetano. O livro apresenta os irmãos Kogan (Henrique, Simão, Julio,Jacob)), Marcos e josé Fliguel, David e Isaac Gafanovik, Alberto Mario Idelson, Isaias Goldenberg, Marcos e Sulamita Spitzcovsky, Bliancheriene.

Estes detalhes também são apresentados no artigo “Os judeus nas terras do Tijucuçu”, da jornalista Priscila Gorzoni (RAÍZES - DEZEMBRO-2006 PG 40 a 44, link https://docplayer.com.br/79222019-Raizes-issn-ano-xviii-numero-34-dezembro-de-2006.html ), onde lemos que a   comunidade   judaica   estabeleceu suas residências e comércio principalmente  no  bairro  da  Fundação  e  no centro  de  São  Caetano.  Mais detalhes também estão disponíveis no artigo de 5 de janeiro de 2016, “A comunidade judaica de São Caetano do Sul”, escrito por Priscila Gorzoni em seu blog “Diários de São Caetano do Sul”, http://priscilahistoria77.blogspot.com/2016/01/a-comunidade-judaica-de-sao-caetano-do.html

No Facebook, a partir da última postagem no blog, Ita Regina Miedzigorski agradeceu a inclusão de sua história, e avisou: “Em breve te mando fotos de família! Iara minha querida amiga e colega de primário!”

Também no Facebook, sra. Analia Miguel Anusiewicz indicou sr. Saul Anusiewicz, Guilherme Faiguenboim indicou Ari Timerman e Luiza Benbassat Krausz indicou Sandra Gafanovic Dzialoschinsky, Flavio Beni Duobles indicou Iara Wajner Duobles e Pessach Kauffman indicou Leonardo Dau Sein.

Alguns comentários foram publicados, como o de Sra. Paulina Janete Ber, que escreveu: “Esta é a fachada da sinagoga de São Caetano”. Hilton Goldenberg contou: “A Sinagoga de São Caetano continua, foi tombada pelo Patrimônio Histórico de São Caetano, tem Shabat semanalmente e todas as Grandes Festas!!”. Clarice Araguaci Feldman contou: “Adoro as pessoas que frequentam a sinagoga de São Caetano do Sul, moro aqui, desde 2004 e minha irmã está em São Caetano do Sul há mais de 40 anos...” Humberto Berger anotou: ”também sou Berger”, e Rosa Kogan contou que o pai frequentava a sinagoga de São Caetano do Sul...

Malvina Waisberg comentou: “Minha família, por parte de pai, é de Santo André...Frequentei muito a sinagoga, assim como a cidade. Até hoje tenho parentes lá. Histórias não faltam.” Aguardem o relato da história da família Waisberg...

Em relação ao livro de sra. Anna Gedankien, podemos ler, também no Facebook: Sheila Melnick: “Amo esse livro...”, Sheila Melnick escreveu: “Lindo! Fui no lançamento. Trabalho há quase 9 anos em Santo André...” e Clara Beer: “Muito lindo esse livro! Anna Gedanken, uma mulher lúcida e determinada a relatar todo o Ishuv do ABC! Kol HaKavod!”

Em breve, a história do sr. Samuel Klein, que se estabeleceu em São Caetano do Sul...

Vamos compartilhar histórias das comunidades judaicas do ABCD paulista? Você, ou sua família, fazem ou fizeram parte destas, e de suas sinagogas? Possuem histórias, memórias, fotos a compartilhar? E em relação às demais cidades do Estado de São Paulo? E quanto à capital, alguma informação, documentos, fotos? Vocês fizeram parte, por exemplo, da sinagoga do Bnei Akiva? E de outras sinagogas do Bom Retiro...ou de outros bairros da capital? Vamos compartilhar nossas memórias e também histórias da comunidade judaica e de suas sinagogas em São Paulo? Deixem um comentário aqui, ou escrevam para myrirs@hotmail.com ou myrinhars@gmail.com

terça-feira, 16 de março de 2021

São Bernardo, São Caetano do Sul, comunidade judaica e sinagoga

Sinagoga de São Caetano do Sul
Desenho a partir de foto
Myriam R. Szwarcbart

Vamos compartilhar histórias das comunidades judaicas do ABCD paulista? Você, ou sua família, fazem, ou fizeram, parte destas comunidades e de suas sinagogas?

Ita Regina Miedzigorski respondeu, no Facebook, a estas perguntas: “Meus avós vieram com os Berger de Catanduva para São Bernardo! Meu avô, Chaim Plat, tem seu nome em uma rua de SBC! Foi uma figura muito conhecida e respeitada na cidade, e frequentávamos a sinagoga de Santo André!” Pudemos conversar em março de 2021, quando Ita Regina contou que seu avô materno, nascido na Polônia, chegou a Catanduva antes de sua esposa. Em Catanduva, sr. Marcos Berger, seu parente, já estava estabelecido. Sr. Chaim Plat e família mudaram-se posteriormente para São Bernardo. Sra. Anna Gedankien, em seu livro “Coragem, trabalho e fé - a história da comunidade judaica na região do ABC paulista”, também nos conta sobre a família Plat. Relata que sr. Marcos Berger, já em São Bernardo, trouxe para a cidade dois cunhados: “Luiz Kriwat, casado com Nina Plat e Paschoal Kriwat, casado com Rosa Kriwat.  E as respectivas famílias...Outro que deixou o interior foi Chaim Plat...Chaim seguiu o mesmo caminho, e planejou sua mudança em etapas, pois era dono de uma grande loja e tinha filhos pequenos gêmeos.” Sr. Chaim comprou uma loja de couro e plástico, e “entregou o comando para a filha Malka”, e o filho Abram Jonas cuidou da venda de cintos, bolsas, sacolas, malas...Em São Bernardo sr. Chaim abriu loja de calçados, como contou Ita Regina, que cresceu e viveu na cidade até os quinze anos, estudou em Santo André e São Bernardo e, junto com a família, frequentava a sinagoga de Santo André. Lembra-se, como comentou, das festas judaicas nesta sinagoga... Como publicado anteriormente, São Bernardo não chegou a estabelecer uma sinagoga, como ocorreu em São Caetano do Sul e Santo André.

A Sociedade Religiosa Israelita de São Caetano do Sul, SRISCS, situa-se à Rua Pará, no centro da cidade, como informa a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul. No site desta Fundação consta que “sua importância histórica se deve não só a participação humanista e integrada da comunidade judaica na cidade, como também pelas características arquitetônicas, de certa forma marcantes, que integram a paisagem urbana do município...” Leiam mais em http://www.fpm.org.br/Roteiro/List 

Na Enciclopédia Judaica, no vol. 3, página 1122, da Editora Tradição, publicada em 1967 no Rio de Janeiro (original: The Standard Jewish Encyclopedia, 1959, 1962, 1966 - Encyclopedia Publishing Company Ltd., Tel Aviv), há um texto com a seguinte informação: “Sociedade religiosa Israelita de São Caetano do Sul. Com sede na Rua Para, tem por finalidade dar assistência religiosa aos membros da coletividade do grande núcleo industrial sito no complexo urbano da capital paulista. Uma de suas principais atividades é a manutenção da escola Israelita Brasileira de São Caetano do Sul, destinada a prover aos jovens, enquanto seguem cursos de currículo ordinário, a essência dos conhecimentos e tradições do judaísmo”.

Estas informações podem ser verificadas também no livro de sra. Anna Gedankien, que nos conta que a SRISCS começou a ser organizada em 1946, com a pedra fundamental lançada dois anos depois, sendo a primeira reunião realizada na casa do sr. Samuel Strauch. Estavam presentes as famílias Gerchtel, Kogan, Lachterman, Zimerman, beer, Bloch, Nulman, Schwartz, Goldberg, Karlik e Ostrovsky. Sr. Paulo Ostrovsky foi o presidente da Sociedade até dezembro de 1947. Lemos também que “a primeira providência da entidade recém-formada foi a aquisição de uma Tora”. Em agosto de 1946 decidiu-se comprar um terreno de 400m2, na Rua Para, onde a sinagoga está situada até os dias de hoje. Sua sede foi inaugurada em 18 de junho de 1950.

Vocês, ou seus familiares, possuem informações, histórias, memórias, fotos documentos sobre as comunidades judaicas do ABCD paulista e suas sinagogas? Fazem, ou fizeram, parte destas? Vamos compartilhar?

E em relação às demais cidades do Estado de São Paulo? E quanto à capital, alguma informação, documentos, fotos? Vocês fizeram parte, por exemplo, da sinagoga do Bnei Akiva? E de outras sinagogas do Bom Retiro...ou de outros bairros da capital? Vamos compartilhar nossas memórias e, também, histórias da comunidade judaica e de suas sinagogas em São Paulo? Deixem um comentário aqui, ou escrevam para myrirs@hotmail.com ou myrinhars@gmail.com

quarta-feira, 10 de março de 2021

A comunidade judaica de São Bernardo e migrações no Estado de São Paulo

Capa do livro "Coragem, trabalho e fé"
A história da Comunidade Judaica
na Região do ABC paulista
Anna Gedankien

Como tem sido possível verificar ao longo do tempo, neste trabalho de pesquisa e de busca de informações sobre as comunidades judaicas de São Paulo e suas sinagogas, por diversos momentos, e também por variados motivos, ocorreram deslocamentos e mudanças de cidade, por parte destas comunidades, dentro do Estado de São Paulo. Estas migrações levaram, muitas vezes ao encolhimento da comunidade judaica no interior paulista e ao fechamento de suas sinagogas.

A busca e divulgação de detalhes sobre comunidades judaicas de cidades ainda não citadas no Blog permanece. Por exemplo, Bruno Blanco lembrou que a professora Eva Blay citou, numa live, que o pai frequentava uma Sinagoga em Jau SP nos 1920-1930. Como Bruno escreveu, “Jau fica um pouco antes de Bauru (Essa fica uns 100 km distancia de Marilia)”. Noa Leal questionou se há alguma notícia sobre Leme.

No livro “Coragem, trabalho e fé - a história da comunidade judaica na região do ABC paulista”, de sra. Anna Gedankien, a autora cita a família Berger, que optou por viver em São Bernardo, em 1944, após morar em Catanduva. E nos conta que o sr. Marcos Berger foi a primeira pessoa da comunidade judaica a chegar na cidade.

A cidade de São Bernardo, talvez por carecer de uma estação ferroviária, foi a cidade do ABC que menos recebeu os imigrantes judeus, não formando, também, uma sinagoga. Sra. Anna enfatiza que “seu número nunca ultrapassou duas dezenas, de modo que os residentes de São Bernardo, logo se uniram à comunidade de Santo André”. A autora também nos informa que sra. Acácia, esposa do sr. Marcos, escreveu dois livros autobiográficos. “Em Álbum de Família, a vida nas cidades de S. J. do Rio Preto e Catanduva é descrita em detalhes, assim como o período em que viveu em São Bernardo, entre 1945 e 1960”.

Parentes da família Berger também moraram na cidade, as famílias Kriwat, Plat, Shuster. Sr. Simão Leidbruder mudou-se para São Bernardo, proveniente de Santos e sr. David Hunovitch viveu na cidade na década de 1970, originário de Birigui. A família Goldfarb transferiu-se para São Bernardo em 1954, após morar em Novo Horizonte, cidade para a qual sr. Moishe Goldfarb seguiu ao chegar ao Brasil, em 1928.

Dr. Ramiro Stelmach, e sua esposa dra. Miriam estabeleceram-se na cidade, na década de 1950, ao se mudarem da Bahia, e dr. Aron Galante, nascido em Santos, atuou como médico em São Bernardo, exercendo também a presidência da Câmara Municipal, após ser o vereador mais votado em 1976. Sua esposa sra. Eni, foi eleita deputada estadual em 1987. Dr. Saul Goldenberg também trabalhou como médico em Diadema, na época em que era um distrito de São Bernardo.

Como informa o site da Prefeitura de São Bernardo do Campo (nome oficial), a cidade ficou, inicialmente, conhecida como a “capital dos móveis” pelo grande número de indústrias moveleiras que ajudaram a desenvolver a cidade no início do século XX, ramo em que muitos da comunidade judaica atuaram. Somente mais tarde passou a ser considerada o berço da indústria automobilística nacional.Quanto à data de fundação da cidade, vemos no site que “Conforme tradição oficializada no século XX, a idade de São Bernardo é contada a partir de 08 de abril 1553, data da fundação da Vila de Santo André da Borda do Campo por João Ramalho, que foi nomeado Alcaide (cargo semelhante ao de Prefeito)... Em 12 de Março de 1889, a lei n.38 foi sancionada pelo Presidente da Província, Pedro Vicente de Azevedo, oficializando-se assim a criação do Município de São Bernardo...”

Vamos compartilhar histórias das comunidades judaicas do ABCD paulista? Você, ou sua família, fazem ou fizeram parte destas, e de suas sinagogas? Possuem histórias, memórias, fotos a compartilhar? E em relação às demais cidades do Estado de São Paulo? E quanto à capital, alguma informação, documentos, fotos? Vocês fizeram parte, por exemplo, da sinagoga do Bnei Akiva? E de outras sinagogas do Bom Retiro...ou de outros bairros da capital? Vamos compartilhar nossas memórias etambém histórias da comunidade judaica e de suas sinagogas em São Paulo? Deixem um comentário aqui, ou escrevam para myrirs@hotmail.com ou myrinhars@gmail.com

terça-feira, 2 de março de 2021

Comunidades judaicas de São José do Rio Preto, Marília, Rio Claro, Araraquara, e demais cidades do interior paulista...e da capital...


Estação Ferroviária da Araraquarense
e Biblioteca - S.J.do Rio Preto
foto Jesielt - domínio público
https://commons.wikimedia.org

Além de divulgar as informações sobre as Sinagogas em São Paulo, no blog que escrevo e no Facebook, compartilho as postagens e fotos também no Instagram, na página @sinagogasemsaopaulo. E foi a partir do post “Comunidade judaica no interior paulista”, ali compartilhado, que Andre Tarraf entrou em contato através do direct. Ao ler o texto em que cito o artigo de sr. Alberto Isaac, “Poucos eram, e simpáticos, os judeus desta terra”, em Rio Preto, a colônia israelita da cidade doou e mantém até hoje em boas condições, uma praça pública à prefeitura, num gesto de puro agradecimento ao povo que a acolheu...”, Andre questionou se teremos informações de São José do Rio Preto. Escreveu que a família é desta cidade e gostariam de poder ajudar a encontrar “maiores pedaços da história da comunidade e da cidade". Contou que as informações são escassas e fragmentadas. E enfatizou: "Vou buscar informações, o máximo que consigo, até lembrar das histórias com meu pai, meus avós, bisavós e vou te passando. Estou te mandando detalhes...” Ficamos de marcar de conversar, divulgar fotos e histórias...

Em relação à cidade de São José do Rio Preto, podemos encontrar detalhes também na internet. Vemos que “São José do Rio Preto é um município brasileiro, do interior do estado de São Paulo, e localiza-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 442 km. É constituído por três distritos: Sede, Engenheiro Schmitt e Talhado”. Em relação à sua história, “a partir de 1840, mineiros fixaram-se na região e deram início à exploração agrícola e à criação de animais domésticos. A lei n° 294, de 19 de julho de 1894, desmembrou São José do Rio Preto de Jaboticabal, e a transformou em município...Sua história econômica esteve, por muito tempo, ligada à cafeicultura, também presente em grande parte do estado de São Paulo, principalmente no início do século XX... Com a chegada da Estrada de Ferro Araraquarense (EFA), em 1912, a cidade assumiu uma importante posição de polo comercial de concentração de mercadorias produzidas no então conhecido "Sertão de Avanhandava" e de irradiação de materiais vindos da capital...É um dos principais polos industriais, culturais, educacionais e de serviços do interior de São Paulo”. Conforme dados do Censo 2010, “a população rio-pretense é formada por judaístas (0,03%)”. Vejam mais informações na página  https://www.riopreto.sp.gov.br/ e também na página https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_do_Rio_Preto#Religi%C3%A3o

A busca por mais histórias e memórias das comunidades judaicas e suas sinagogas, tanto na capital de São Paulo, como do interior paulista permanece. Leitores do blog e de páginas das redes sociais onde compartilho as postagens vêm compartilhando lembranças, mas também buscando informações. Neste sentido, Amanda Schwartzmann escreveu: “Recentemente vi seu post no blog com o título "Você faz parte das famílias da comunidade judaica que moraram no interior paulista?". Achei o post ao procurar o nome de Jeanete Priszkulnik, que era minha avó materna. Herdei o nome em hebraico dela, e tenho muito em comum com ela, apesar de nunca a ter conhecido, pois ela faleceu dois anos antes do meu nascimento. Curso a faculdade de física, que também era a formação dela, e tenho com ela uma conexão espiritual muito forte. Estou desenvolvendo uma árvore genealógica da minha família, e gostaria que fosse o mais detalhada possível. Seu post tem algumas informações bastante relevantes para meu registro. Muito obrigada por isso...” Relembrando, havia divulgado que o sr. Simão Priszkulnik é irmão da sra. Jeanete. Ela e sr. Simão nasceram em Marília. Silvio Ary Priszkulnik, filho do sr. Simão, completou: “Minha tia era incrível mesmo. Quem tem tudo isto é a prima do meu pai, a Dra. Golda Priszkulnik...”

Simone Taboga, quando divulguei histórias sobre Jundiaí, havia escrito: “O sobrenome da família é Sterzech, pior que as fotos estão com minha mãe, vou pegar para postar...” 

E quando compartilhei a história do sr. Lúcio Rosenthal, que nasceu em Limeira em 1963, bisneto do casal Benjamin e Berta Golovaty de Rio Claro. (avós da mãe Dora, que era filha da Fany e irmã do Sr. Abraão, pai da sra. Blima), Carlos Kibrit contou: “Tenho história e poucas fotos. Também sou bisneto do casal Benjamin e Berta e neto de Gabriel e Dora Golovaty Kibrit, esta, filha deles...”

Jacques Cukierkorn, por sua vez, comentou sobre o Blog: “Adorei seu projeto sobre comunidades judias no Interior. Moro nos EUA. Vim pra cá para estudar num seminário rabínico. Parte do meu treinamento foi servir pequenas comunidades em áreas remotas...”

Jaime Amselem também escreveu: “Tenho uma sugestão, porque não mostra a sinagoga do Bnei Akiva, do Bom Retiro, da Rua Guarani, 53? Está sinagoga fez história no bairro...” Esta sinagoga, além de outras tantas fazem parte da história da comunidade judaica...

Vocês, ou suas famílias, fizeram parte da sinagoga do Bnei Akiva? E de outras sinagogas do Bom Retiro...ou de outros bairros da capital e de cidades do interior paulista? Vamos compartilhar nossas memórias e histórias da comunidade judaica e de suas sinagogas em São Paulo? Deixem um comentário aqui, ou escrevam para myrirs@hotmail.com ou myrinhars@gmail.com