quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Algumas memórias da Sinagoga Beith Itzchak Elchonon

Diversos familiares têm participado e colaborado com este trabalho sobre as Sinagogas em São Paulo. Em relação à Sinagoga Beith Itzchak Elchonon, aqui divulgo alguns comentários feitos no Facebook. Por exemplo, Marcia Cytman comentou: “Toda vez que é falado algo dessa sinagoga, me toca muito, por meu pai Edidja Pincchus Cytman Z"L ter sido um frequentador assíduo com todo amor...”. Quanto à época que sr. Edidja frequentou, Marcia acredita ter sido de 1965 até falecer, em 2003. Nascido na Polonia (Baranovitch) em 1924,e veio ao Brasil ainda pequeno, com a família, residindo no sul. O avô de Marcia foi professor de hebraico em Porto Alegre, e, em São Paulo, no Renascença, até fazerem Aliá. E completou: “Eu frequentava nas festas e as vezes em Shabat”.

Em Hasbará e Sionismo, Jonas Leiderman indicou Lucho Andreotti  e Jose Milton Glezer escreveu: “Meu Bar-Mitzva foi nesta sinagoga. Infelizmente não tenho fotos na sinagoga, somente em casa, no almoço, após a cerimônia. Meu professor não era ligado à sinagoga, pois eu não estudei em escola judaica. Frequentei a sinagoga por um bom tempo junto com meus pais, mas a última vez que eu fui, foi em 2016. Já não tenho contato com ninguém hoje em dia”. O pai de José Milton Glezer, sr. Salomão Glezer, junto com os irmãos, Theodoro, Benjamim, Paschoal e Leão Glezer, foram fundadores da sinagoga. E questionou-me: “Você conheceu alguém?

Comentei que visitei a sinagoga, e que conversei com Gilson Suckeveris e Waldir Bliacheriene. Fiquei, ainda, de marcar um horário para conversar com Paula Shafirovits Goldfarb. Monica e Mauro Zilbovicius, Ioca Levin, Eliezer Szpektor, Eliana Naslauski encaminharam informações. Paula Ruchlejmer Szapiro falou do sogro, sr. Herc Szapiro. Francisco Gioney Marques Rodrigues, casado com Thais Cantelli Karpovas Rodrigues, escreveu nos comentários, assim como Mario Kauffmann. Rachel Muzkat encaminhou e-mail...E perguntei a José Milton Glezer se gostaria de marcar um horário para contar sobre a sinagoga...

Rosely Lasman Tarkieltaub contou: “Tinha cadeira com o nome da minha mãe, Beile Zelde Rozemberg, e talvez do Zeide (nunca entrei no lado dos homens) Elial Nissim Roszemberg. E quem tocava o shofar era um tio avô nosso.Talvez a tia Branca Kives Ostronoff , ou a Paula lembrem de mais alguma coisa. Nosso bisavô foi voluntário da Chevra Kadisha. Chamávamos de tio Hirshke Rosenberg”.

Renato Minc também escreveu: “Minha avó frenquetava...e não tenho fotos. O nome da avó era Anna Susteras. Nome de solteira: Rozemberg. Parece que meu bisavô, mencionado pela Rosely Lasman Tarkieltaub (Elial Nissim Roszemberg) foi um dos fundadores”.

Branca Kives Ostronoff também comentou: “Eu frequentava, quando era pequena. Era no mesmo lugar de hoje, só que era uma casa velha. O meu Zeide era o Shames. Ele ficava sentado na frente da Sinagoga, lendo o jornal “Nossa Voz”, “Undzer Shtime”. Ele era conhecido como Der Roiter Shames. O meu avô chamava -se Elie Nisn Rosenberg. Eu me lembro de quando eu tina 8 ou 9 anos, ele já era o Shames. Isto foi nos anos 50. O Bar-Mitzvah do meu sobrinho Alberto Kleinas foi no Litfisher Shil. Eu me lembro da família Shepshelevich, e da família Levin...”

E você, quais suas memórias e lembranças sobre esta Sinagoga? Como era o edifício da sinagoga? Vamos participar deste blog?!? Envie detalhes, fotos, informações para myrirs@hotmail.com  

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