Centro Judaico Bait Foto Google StreetView- jan.2019 |
No site de BarbieriGorski vemos informações relativas
ao projeto do Centro Judaico Bait, quanto à arquitetura e paisagismo: ano de construção 2005, autores do projeto
Arqº. Michel Todel Gorski e Arqª. Maria Cecília Barbieri Gorski, e parte da equipe Desª Deise Corrêa Francisco. Sobre este assunto, a página indica as
publicações Revista AU de março de 2006, Revista
com Shalom nº265 vol. VI pg.34 e 35 Abr/03 e Revista Finestra nº33 Ano 8 pg.23 Jun/03. Há uma breve descrição
sobre o projeto: “Memorial Descritivo: Templo
Judaico que mantém a função não só de sinagoga, mas também de centro de convivência
da comunidade. O projeto, com extrema riqueza de detalhes, é baseado na
simbologia da doutrina hebraica”. Disponibilizam diversas fotos também. http://www.barbierigorski.com.br/Centro-Judaico-Bait-Higienopolis-SP
Em relação à Revista AU(Arquitetura&Urbanismo) de março de 2006, no artigo “Simbologia das Formas”, de Ledy
Valporto Leal e com fotos de Marcelo Scandaroli, o projeto(plantas e cortes) é
apresentado, informando que "em projetos religiosos, cabe ao arquiteto conciliar
preceitos e tradições às questões técnicas e arquitetônicas". Como podemos ler, o
Centro Judaico Bait pretende resgatar a tradição e a espiritualidade judaicas e foi uma iniciativa do Rabino Isaac Michaan.
Em um terreno irregular de 691m² (18,60mx45m),
o projeto acomodou não só uma sinagoga no piso térreo, como também um centro de
convivência e de estudos, em um total de 2000m² de área construída distribuídos
em seis pavimentos.
A sinagoga possui um ponto retrátil para que, nos
casamentos, a luz da lua possa incidir diretamente nos noivos. O piso principal
pertence ao setor masculino, cabendo o mezanino, uma galeria em formato curvo e
com “arquibancada” protegida por mureta, ao setor feminino. O vazio resultante,
de seis metros, possui em sua parte superior uma cúpula invertida. A estrutura em
concreto protendido permitiu um espaço interno livre de apoios. Uma segunda sinagoga,
menor, localiza-se no segundo pavimento. Os demais pavimentos, incluindo o
sub-solo e a cobertura, abrigam a administração, biblioteca, quadra, churrasqueira,
forno de pizza, café, jardim, saleta, auditório. Na área ao fundo estão as três
mikvaót. Em relação às obras dos artistas que fazem parte desta obra, dê uma
olhada no post anterior. A construção do edifício coube à Elias Victor Nigri,
coordenação geral de Carlos Kibrit, curadoria artística e adaptação das obras
de Lasar Segall por Ricardo Ribenboim. Vejam mais detalhes em:
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