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Foto de Nahum Gofberg |
Diversos
comentários estão sendo publicados nas redes sociais, muitos deles nas páginas
do Facebook, relativos ao Bnei Akiva do Bom Retiro e sua sinagoga,
inclusive diversas fotos deste movimento juvenil. Aqui compartilho vários
destes comentários:
Na página “Guisheft Anúncios”, Ana Rosa Rojtenberg contou que frequentou o Bnei do
Bom Retiro. Mary Goverman Mandelmann sugeriu-me postar também no “Guisheft
Dicas também.
Chefi Vogel contou também que frequentou
“o Bnei Akiva naquela época, era muito bom e foi lá que conheci meu marido Z’L”
Pelo Messenger, Marcelo Thalenberg escreveu: “O
Bnei Akiva nasceu no salão do Talmud Torah e uma das caracteristicas é que
serviam sanduíche de sardinha nos encontros aos sábados, estive em uma machané
mas não lembro muito da rua Guarany, que por sinal passei na frente semana
passada.”
Vejam aqui as postagens na
página “Turma do Bomra”, no Facebook:
Jaime Amselem: “Eu frequentei o Snif do
Bom Retiro. Só fui chanich, e as pessoas que iam eram nota dez! Saudades
dos bons tempos. Jaime Amselem indicou Jonas Moisés Gertner, Rosana
Frischer, Salo Ben-Avi e Paulo Wajchenberg. “E este
último foi meu Madrich. Eu
frequentei o Snif do Bom Retiro era bons tempos quando as chaves ficavam
no supermercado Ofino ou na loja ao lado Eureka . Só uma opinião, porque não criar um grupo de whatsapp somente com
quem foi do Bnei Akiva do Bom Retiro, uma sugestão?”
Arnaldo Grinblat: “Meu sheliach israelense tinha
uma empresa de tecelagem dati.”
Julio Burd indicou Salo Ben-Avi,
Karen
Duek (Paulinho),
Jonas Moises
Gertner, Shmil Kaufmann e escreveu: “o Tevy Feldman foi meu madrich. No Shabat anterior ao meu aniversário de 15
anos, o Snif do Bom Retiro ganhava 1 nova mesa de ping-pong oferecida
pela minha mãe (Z"L). Como não lembrar?
Hana Alessandra Tamezgui: “Aiiiiii
que saudades desse Bnei Akiva! O simcha tora depois que fechou o Bnei Akiva
bom retiro nuuuuuuunca mais foi o mesmo, ali era meu refúgio, minha alegria, estar
com meus amigos, brincar aprender, ter uma atividade, esperava a semana toda
pela sexta à noite e sábado à tarde. E os chaguim??? Cresci nesse Bnei....aprendi
jogar ping-pong e pebolim com os bogrim com 7 aninhos e me tornei fera, depois
me tornei madrichah. O pessoal foi saindo, se casando, e perdemos toda a
ajuda, minha maior tristeza foi fechar as portas desse lugar, fui em outros Bnei
e posso afirmar que nenhum, teve essa magia da família que éramos ali dentro, pelo
menos eu me sentia assim, até hoje sinto falta, do lugar e das pessoas. Não
temos muitas fotos pq sempre era de Shabat, talvez de purim ou sabado
qdo yinhamos eventos extras, mas qdo fecho meus olhos lembro de tudo cada
detalhe, até das paredes q quebramos com chutes, do ladrao que entrou e nos
roubou aiii queria poder voltar no tempo.”
Suely Grubman: “As pessoas responsáveis pelo
bnei daquela época estão quase todas em Israel. Se vc
quer procurá-los fora deste grupo, posso te dar uma lista. Tempos muito bons. Mas tem
o Alberto Kaufman que mora em São Paulo e pode ajudar, o Baruch Werthein...”
Mauro Grubman: compartilhou uma foto e escreveu: Levanta a mão quem se achar na foto. Ano de 1973/74.
Sandra
Maghidman: “Fotos não tenho nenhuma, mas boas recordações,
imagens na memória, muuuitas. Além dos Shabatot, que
envolviam estar com amigos, ouvir as peolót, também se jogava ping-pong
e pebolim, que ei adorava. Mas impossível mesmo é esquecer Rosh Hashanah e
Yom Kipur no B'nei.... acompanhar as rezas era fácil e prazeroso. Lembro-me bem também dos intertnuot - torciamos muito! Eu morava em
frente à Clarice e a Tania Simces Zimberknopf,
então íamos é voltávamos juntas. Não fiquei muitos anos, mas
os que por lá estive, foram inesquecíveis.
Sara
Attar: Eu estive em alguns Shabatot em 1999. Foi
incrivel. Pena q logo depois, não teve mais
Benzi
Ende Benzi Ende: “Rezar no
Bnei era presenciar momentos mágicos sem saber. As canções eram
batucadas na mesa ou batendo palmas, a juventude participava e sentia parte do
grupo. Mas tinha uma desordem alegre e abençoada. A Sucah nunca era
desmontada, o horário do começo era imprevisível e tinha ate' gafes de recitar
a Haftara' errada (o trecho lido depois da leitura da Tora') ou esquecer
o aviso do próximo Rosh Hodesh (começo do mês anunciado). Superlegal!” E compartilhou um link com
foto: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=6437956859563540&id=100000478703038
Betina
Susskind Kempenich escreveu também: "Você guardou fotos???? Preciso buscar na casa da
minha mãe, devo ter algumas." E indicou Marcos Furgang, Lili Oren
Teitelbaum, Daniel Winter, Paulo Bacaltchuck, Debora Sitnik
Betina Susskind Kempenich escreveu: “Hana Alessandra
Tamezgui eu
não tenho foto, mas foi um tempo muito bom !!”
Abrao Segal: “Reza como no Bnei, nunca
rezei em outros lugares. Como a Shirli Segal Terkieltaub escreveu,
eu comecei a rezar no Bnei aos 13 anos em Yom Kipur. Em todas as
sinagogas só rezavam em sotaque Idish, não hebraico. E tinha muita
garotada, ao contrário dos outros. Olhem quantas gerações passaram!”
Marcos Benhaim: “Entrei para o Bnei com 11
anos, levado por amigos, lá iniciei o processo de teshuva, fiz hachshara
e B”H também Alia.”
Ester
Krishevsky frequentou o Bnei.
Shirli Segal Terkieltaub: “Nao
tinha como a reza no Bnei Akiva, me lembro que era a unica que rezava em
hebraico e dava para entender, nao como as rezas nas sinagogas ashkenaziot.
Reza linda, de todo o coracao.”
Ziza Birenbaum escreveu: “Shirli Segal Terkieltaub Eita
tempo bom, não tem como esquecer as machanot do Beni Akiva. A minha
primeira machané foi na chácara dos Shapiro com 120 chanichim de São
Paulo e do Rio de Janeiro. Chamava-se machané Nitzachon.Saudades...”
Lea Kleinman: “Eu fequantei o Bnei Akiva
quando eu era joven eu morava no Bom Retiro.”
Rebecca Zakon: “Meus quatro filhos frequentaram
o bnei ativa do bom retiro era um tempo muito feliz quando vinha rapazes e
moças de fora eles ficavam na minha casa pois eu morava na Afonso Pena era uma
juventude muito linda tempo que não volta mais.”
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Foto de Nahum Gofberg |
Moshe Singal “Eu frequentei o Bnei na década
de 1970. Passei o maior tempo com o sheliach Efraim Zinger que morava em
frente ao jardim. Ia quase todos os dias e aprendi falar hebraico com o Efraim. Muitas machanot em Itú na chácara do sr Schapiro. Muitas também com o pessoal do Rio de Janeiro, Barillan, Tijuca. Tive como madrich o Ramiro Diamandi, cara bacana, irmão do Zélio,
outro cara legal. O que sei de judaísmo é devido ao Bnei e a educação que tive em
casa.”
Bernardo Blumen: “Eu acho que o Cesar Bilder e seu
filho Nelson, frequentavam, hoje os dois estão em Israel. Foi muito meu amigo ,
inclusive de faculdade e amigo também da Sarah Zaterka. Se vc
precisar do telefone dele, me fala que te passo.”
Marcos Benhaim: “O Nelson fez hachshara
comigo.”
Paulo Bacaltchuck: “Foram anos formativos que
moldaram nossas escolhas no caminho de Torah vaavodah. Escolhas essas,
que determinam até hoje nossas vidas. Infelizmente, deixou sequelas... um
sentimento de desapontamento toda vez que frequentamos a tfilah em outro shil.
Nada se compara.”
Liane
Mandelbaum W: “Frequentei (eu e meu irmão Arnaldinho (Arnaldo
Mandelbaum). Moravamos na esquina da Amazonas com a Guarani . Machanot,
jogos, mifkadim, danças, peulot, cantar, rezar, lanchar….Difícil
descrever aqui. Madrichim incriveis amigos maravilhosos, um idishkait
que entrou pelos olhos e ouvidos, e foi p o coração (mesmo com as tfilot
que não eram faceis). Época inesquecivel, maravilhosa!!!”
Beto Baroukh indicou Arie Bleich, Daniel. E contou: “Eu jogava ping-pong, tinha kidush
em cima onde jogava futebol também. Época muito boa!!”
Gilson Suckeveris indicou Moshe Singal.
Simone Fridman Assayag indicou Yaffa Zipora Assayag e
encaminhou o contato.
Marcelo
Brick indicou Sima Busquila.
Michele Rachel Ventura Danciger indicou Hana Alessandra Tamezgui,
Lili Oren Teitelbaum, Beto Baroukh, Sami Cytman, Daniel Tamezgui, Betina Susskind Kempenich, Debora Sitnik, Paulo Bacaltchuck.
Jairo Glikson indicou Nilton Migdal e Tevy Feldman.
Debi Aronis indicou Marcos Benhaim.
Marcos Benhaim: “Debi Aronis ainda
lembra de mim?? Que legal!”
Beto Baroukh indicou Julio Burd e Sami Cytman.
Samuel Amselem indicou Abrao Segal.
Meyer Zatyrko: “Éramos frequentadores, Daniel Tamezgui”
Daniel Tamezgui indicou Lili Oren Teitelbaum e Samuel Amselem.
Sheila Tabajuihanski indicou: Deborah Eigner, Miriam Bleich Baroukh, Mauro Grubman, Suely Grubman.
Pamelly Rudge Stampa indicou David Kaufmann e
escreveu: “Eu, Karen Susskind e Thais Chanoft já
fomos animais da Parmalat em alguma machané!”
Na página do Bnei Akiva,
Mylla Pantigian comentou: “Eu
frequentei minha infância inteira o Bnei Akiva, dos 6 aos 17 anos, amava, histórias muitas, fotos vou procurar e te mando das machanot.”
Em Jewish Brasil, Helena Cohen indicou Lili Oren Teitelbaum e Debora Sitnik
Já Suzy Pantigian indicou Marcos Furgang e Doron Nakash.
Em “TORAH
JUDAISMO E SIONISMO”, Diana Portman indicou Lili Oren Teitelbaum
Já em “ArtiSion” Fernando Ricardo Moritz Piccoli escreveu: “Não existe, ao menos, foto do exterior desta
Sinagoga?”
Moreno Victor Sansolo contou: “Meu filho fez o Bar-Mitzvah
no Bnei Akiva do Bom Retiro. Mas, tenho a impressão que
ela ainda está funcionando, infelizmente não tenho certeza.
No “Jews”, Leny Ben Shimol comentou: “Quanto
tempo! Lembro dele no Talmud Torah, lembro o encontro no Shabat
de tarde, Peula e lembro do sanduíches e tubaina, mais tarde lembro de
ter ido na Guarani, não lembro da sinagoga, lembro das rezas talvez num salão,
algo assim.”
Marcos L Susskind contou: “Eu frequentei a Sinagoga do Bnei
Akiva na Rua Guarani, 52. Foi lá que aprendi a rezar e tenho inúmeras
lembranças maravilhosas. Como posso ser útil? Há muitas gente aqui em Israel
que a frequentavam também - Israel e Fani Wertheim, Itche Kaufman, Hugo Kiper,
Efraim Gofbarg só para citar alguns poucos.”
Gil Segre indicou Alessandro Zimberknopf
Érik Billet: “Meu pai
frequentou, Moishe Billet, meus avós tinham uma mercearia judaica quase do lado.”
Samuel Amselem também deixou um comentário no Blog, sobre a postagem
"O Bnei
Akiva do Bom
Retiro e sua sinagoga": Primeiramente gostaria de levantar que a sinagoga Bnei
Akiva era uma sinagoga dentro de um movimento juvenil, isso mostra o
caráter diferenciado das demais sinagogas. Era um público essencialmente jovem,
onde todos frequentavam ou haviam frequentado o movimento juvenil. Normalmente,
nas sinagogas mais tradicionais finda a tefilá as pessoas voltam para suas
casas, mas no Bnei Akiva não, por estar intimamente ligado a um movimento
juvenil, o pós-tefilá era destinado ao pebolim, ping-pong, jogos, ou
simplesmente jogar conversa fora. Outro
diferencial era a animação e ampla participação da kehilat, grande parte da
tefilá era cantada, mas, não apenas pelo Chazan, todos ali presentes
cantavam juntos. Finalmente, a disposição
dos móveis, bancos de madeira e mesas, isso facilitava muito a interação entre
pessoas, não era aquela coisa tradicional de cadeiras enfileirados e um Chazan
na frente. Infelizmente não tenho fotos, são mais de trinta anos, e se cheguei
a ter, com certeza perdi.
Na página do Bnei Akiva, https://www.worldbneiakiva.org/brazil,
podemos ler: “Bnei Akiva began its activities in Brazil in 1945. Today
the Bnei Akiva activities take place in 3 main cities: São Paulo, Rio De
Janeiro, Belém. Today Bnei Akiva in Brazil numbers 250 people. There are 2
camps a year, summer and winter, and also joint meetings between all the Snifim
around Simchat Torah and Shavuot. For the first time ever in Bnei
Akiva Brazil, due to their love of football and happiness, a group of fans
- like every football team - was created. They bring a lot of unity pride and
joy to Bnei Akiva. Also in the last years Snif Bnei Akiva São
Paulo created the "BAMBA"- Beit Midrash Bnei Akiva. Every night in
the Snif there are shiurim and activities for Madrichim, Parents, Young
Couples, and more. World Bnei Akiva contact person for Brazil is Uriel Edery.
O Bnei Akiva também está
presente no Instagram: https://www.instagram.com/bneiakivasp/
As
fotos que aqui compartilho foram compartilhadas nos comentários do Facebook por
Nahum Gofberg.
Aqui pergunto novamente: você,
ou seus familiares frequentaram a sinagoga do Bnei Akiva no Bom Retiro? Em que
período? Possui fotos, documentos, memórias, histórias a compartilhar? Deixe um
comentário ou escreva para myrirs@hotmail.com