terça-feira, 12 de julho de 2022

Resgatando memórias e histórias da comunidade judaica do interior paulista.

Jose Rosenblit, meu avô

Após a publicação sobre a cidade de Lins(SP), recebi, no Facebook, diversas mensagens e comentários sobre a comunidade judaica do interior paulista.

Na minha página, Ana Elwing comentou:Os meus tios Léo Neustein e Regina Elwing Neustein moraram em Jaboticabal onde tinham uma loja. Os três filhos moram em São Paulo. E respondi: “Tenho uma foto de meu avô, Jose Rosenblit, feita em Jaboticabal. Mas não sabemos nada a respeito”. Ana Elwing irá perguntar para uma prima se ela conheceu o meu avô ou alguém da família Rosenblit.

Sheila Tabajuihanski questionou Geni Chanot: Você é de Garca?” E também perguntou à Ester Malke Sirotá Pedroso: “Você é de Bauru, não é?” Julio Buchmann escreveu que foii convidado para dar aula na Faculdade de Agrononia de Jacoticabal, na década de 1970, ficando ali por uma semana.

Já na página do Guisheft, Miriam Jane Carmona Grynberg contou que os avós eram de Olímpia, e que saiu de lá bebê...Israel Beigler nasceu em Araçatuba SP, e irá contar detalhes sobre isso. Gilda Wajnsztejn comentou: “Meus avós maternos, com minha mãe e tios pequenos, vieram da Lituania para São Carlos. Moraram ali até se casarem (mãe e tios) e virem para São Paulo. Meu avô era shoichet da comunidade e tinha loja lá. Veio para São Paulo quando minha avó adoeceu, e ficou por aqui. Tenho algumas fotos, irei escrever sim”

Maristella Chanoft Rabinovichi indicou Geni Chanoft. E Frida Garbati indicou Roberto Becker. Já Simone Oksman indicou Leon Oksman. Cesar Becalel Waisberg contou que a família materna se estabeleceu em Marilia, e, a paterna em Cafelândia, próximo à Lins. Eduardo Zatyrko relatou que toda a família do lado paterno se estabeleceu em Garça e em Marília. Gabriel Chusyd completou: “O primeiro prédio de Marilia é uma homenagem à familia Knobel”. Norma Wolffowitz também escreveu: “Minha família do lado materno morou em Lins”.Vamos aguardar mais dtalhes sobre Lins, e outras cidades paulistas. Sandro Libeskind contou: “Meus avós criaram meu pai em Bauru, e meu zeyde foi o primeiro chazan da sinagoga de Bauru. Samuel Sirota e Rosa Sirotá. Meu pai Naou Sirota. Minha mãe nasceu em Guaratinguetá, interior do Estado de São Paulo. Marina Libeskind Sirota. Meu avô foi um dos fundadores da sinagoga de Bauru. Tenho uma prima do meu pai que ainda mora em Bauru chamada Lina Amália Bichusky”. Lina Szapiro Sipukow comentou: “Só agora estou lendo esta reportagem, somos de Itu, e podemos dar alguns relatos...” 

Vivian Grimblat compartilhou que os avós e o pai se instalaram em Olímpia, primeiro, e, depois, em Botucatu. E contou: “Meu pai tem muitas histórias de Botucatu. Minha tia mais velha nasceu em Olímpia tem 94 anos, está viva, e depois foi para Botucatu. Família Grimblat.  Você pode conversar com meu pai, Germano Grimblat, ele sabe tudo. Posso passar o WhatsApp, dele o que acha?” 

Também no Facebook, em Pletzale, Uri Lam contou: “Meus avós chegaram a morar em Jaboticabal nos anos 1930. Depois meu pai poderia lhe contar melhor. Vamos conversar...E Frida Czarny escreveu que os avós foram para Taubaté. O pai esta com 97 anos e amãe com 93. Frida irá contar sua história... Já Samuel Feldberg indicou, nas postagens, Samy Tunchel. 

Em Torah Judaismo e Sionismo também no Facebook, Hishona Godel ficou surpresa com as postagens: “Puxa vida! Muitas postagens aqui, está levando a todos a uma busca aos documentos dos nossos antepassados ,uma descoberta atráz da outra , descobri que meus avós maternos era de Jaboatão dos Guararapes e lá viviam com Lampeão e Maria Bonita, uma história que que poucos da família citam!” Alguém teria mais informações relacionadas a esta história?

Lea Krasilchik Leschziner compartilhou: “Minha mae nasceu em Bauru! Branca Bichuski. Passei varias férias lá! Íamos de trem Pulmann. Adorava...” 

Na página Eventos Judaicos, Mauro Halpern contou: “Meu avô, com irmão e primos, moraram em Cachoeira Paulista. Parte da familia, depois, se mudou a Resende no RJ, e parte a São Paulo. Estou falando de meados dos anos 1930”. Vamos aguardar mais detalhes... 

Pelo Messenger, Mauro Henrique Mandel comentou “Trabalhei por 11 anos com as pequenas comunidades do interior e litoral do Estado de São Paulo. Se, e quando quiser, te conto um pouco destas minhas descobertas”. Vamos conversar em breve. E Rubens Kutner escreveu: “Meu nome é Rubens e queria saber mais sobre o seu interesse sobre famílias que moraram no interior...minha mãe, Hilda Goldefarb (Kutner de casada), era de Pirajuí, próximo de Bauru. Nasceu em 1931 e, assim como outras famílias, veio para São Paulo com dez anos...” 

E você, teria alguma informação relacionada à comunidade judaica das cidades do interior paulista? Fotos, memórias, documentos? Histórias de sua família, quando chegaram e o porquê da escolha da cidade, como era a da comunidade judaica e sua integração com a comunidade local, as sinagogas, escolas, como e onde comemoravam as festas? Escreva para myrirs@hotmail.com . Vamos resgatar nossas raízes...

 


3 comentários:

  1. Meu marido Geraldo Tunkel nasceu em Bebedouro. Seus pais Adolpho Tunkel e Esther Tunkel ( originalmente o sobrenome era escrito Tunchel) viveram em Bebedouro por muitos anos tendo loja de móveis e armarinhos e vieram para SP em 1956. Moraram então no Bom retiro.

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  2. Dorothy Tunkel👆 Dotytunkel@gmail.com

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    1. Muito obrigada sra. Doroty pelo comentário! Teria fotos, documentos, mais detalhes sobre esta história? De onde vieram, em que ano chegaram ao Brasil? Como era a comunidade judaica em Bebedouro?

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