Sima
Halpern comentou: “Eduardo
Csasznik , doces lembranças de Pinheiros! A sinagoga foi a
escola Bialik, e também o Hanoar Hatzioni, que frequentei no início dos anos 60. Eduardo
Csasznik , nós! Meus pais: Jayme Fejguelman e Rywka (Regina)
Fejguelman. Também lembrei que meus primeiros bailinhos foram na sinagoga, no
andar térreo! Quem se lembra? Começo dos anos 60... Eu estudei no Bialik,
infantil, na sinagoga! Primeiro ano já fui para a Cardeal Arcoverde. Eu vou procurar em casa se tenho fotos. Este mês estou
na praia...”
E Eliana Cohen Rutman contou “Fiquei muito emocionada ao ler esse artigo. Pois o meu avô
paterno, Pedro Perlow Z’L’, também foi um dos fundadores. Ele tinha uma loja de
roupas na Rua Teodoro Sampaio. Frequentei por muitos anos essa sinagoga.”
Já Marcio
Kramer escreveu: “A minha mae Berta Kramer,
e meu tio irmão dela, Felipe Tajtelbaum estudaram no heder e depois na Cardeal
Arcoverde. Eu comecei no jardim da infância já na Cardeal Arcoverde...Pinheiros
era um núcleo judaico bem ativo, e nas festas e barmitzvas íamos à
sinagoga na Artur de Azevedo...me lembro dos móveis pesados que pareciam
enormes. e do Aron Hakodesh com dois leões musculosos, e entre eles uma
frase que meu pai sempre falava para eu guardar, "saiba
na frente de quem você está”, ״דע
ליפני מי אתה עומד״...ele me falava para eu sempre lembrar desta frase
em qualquer coisa na vida...falava com doçura e respeito, e não para atemorizar...
é assim a primeira lição de moral judaica que eu me lembro ter aprendido ...o
resto é história! Ah...o nome dos meus avós eram Abrão e Shaindale Tajtelbaum...Delicia
ter lido esta história que me encheu de saudades daquele bairro de pinheiros,
dos anos 60, sem trânsito, seguro e provinciano onde a comunidade judaica de lá
tinha só um objetivo, educar, educar e educar, por isso construiu só com doações
a escola Bialik na Simão Alvares ....o resto é história, valeu Milton e Judy!!!
Ruth
Solon também contou que o sogro,
Benjamin Solon, e o marido, Hélio Solon, foram presidentes da sinagoga. Silvia
Solon Wurcelman relatou: “Meu pai,
Jacob Solon, foi um frequentador assíduo da Sinagoga de Pinheiros, em companhia
de toda a família. Fez parte de nosso passado e ainda vive na nossa memória.
Mira
Tafla comentou: “Tenho lembranças
maravilhosas da Sinagoga de Pinheiros, a Sucá no corredor lateral, a bandeira
de Israel com uma maçã na haste em Simchá Torá, além do infindável sobe e desce
das escadas durante o Yom Kipur. Agradeço
muito a você, Myriam Szwarcbart por manter viva a
história das sinagogas, e, para mim, esta em especial, frequentada pelos meus
netos, quinta geração e tataranetos do José Rososchansky.
Cid
Schubsky Levy escreveu: “Joice
Marcovits lembro dos pequenos na saída para da escola na Simão. O Milton
manteve a tradição da família e seguiu na direção da nossa Vó Celine Levy, que,
juntamente com o rabino Pinkus, fundaram a Abolição, além de ter participado da
CIP desde 1936. Orgulho de você primo.
Sandra
Lea Zitune também comentou: “Adorei,
hoje em dia frequentamos esta sinagoga...”
Compatilhem
vocês também suas memórias das sinagogas e comunidades judaicas, daqui da
capital de São Paulo, ou do interior paulista!!!
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