sexta-feira, 17 de julho de 2020

A Sinagoga Israelita de Pinheiros Beth Jacob e os comentários de julho de 2020


Venho divulgando histórias, durante este período de isolamento social, memórias, fotos e documentos sobre as comunidades judaicas do interior paulista. E, ao mesmo tempo, continuo buscando informações sobre as sinagogas da capital paulista. Caso vocês, ou seus familiares, tenham feito parte, ou ainda façam parte, de alguma destas sinagogas, escrevam para mim. Neste sentido, novas mensagens com mais detalhes sobre a Sinagoga Israelita de Pinheiros Beth Jacob foram escritas no Facebook, na página do NetShuk, em julho de 2020. Dêem uma olhada:

Sima Halpern comentou: “Eduardo Csasznik , doces lembranças de Pinheiros! A sinagoga foi a escola Bialik, e também o Hanoar Hatzioni, que frequentei no início dos anos 60. Eduardo Csasznik , nós! Meus pais: Jayme Fejguelman e Rywka (Regina) Fejguelman. Também lembrei que meus primeiros bailinhos foram na sinagoga, no andar térreo! Quem se lembra? Começo dos anos 60... Eu estudei no Bialik, infantil, na sinagoga! Primeiro ano já fui para a Cardeal Arcoverde. Eu vou procurar em casa se tenho fotos. Este mês estou na praia...” 

E Eliana Cohen Rutman contou “Fiquei muito emocionada ao ler esse artigo. Pois o meu avô paterno, Pedro Perlow Z’L’, também foi um dos fundadores. Ele tinha uma loja de roupas na Rua Teodoro Sampaio. Frequentei por muitos anos essa sinagoga.” 

Marcio Kramer escreveu: “A minha mae Berta Kramer, e meu tio irmão dela, Felipe Tajtelbaum estudaram no heder e depois na Cardeal Arcoverde. Eu comecei no jardim da infância já na Cardeal Arcoverde...Pinheiros era um núcleo judaico bem ativo, e nas festas e barmitzvas íamos à sinagoga na Artur de Azevedo...me lembro dos móveis pesados que pareciam enormes. e do Aron Hakodesh com dois leões musculosos, e entre eles uma frase que meu pai sempre falava para eu guardar, "saiba na frente de quem você está”, ״דע ליפני מי אתה עומד״...ele me falava para eu sempre lembrar desta frase em qualquer coisa na vida...falava com doçura e respeito, e não para atemorizar... é assim a primeira lição de moral judaica que eu me lembro ter aprendido ...o resto é história! Ah...o nome dos meus avós eram Abrão e Shaindale Tajtelbaum...Delicia ter lido esta história que me encheu de saudades daquele bairro de pinheiros, dos anos 60, sem trânsito, seguro e provinciano onde a comunidade judaica de lá tinha só um objetivo, educar, educar e educar, por isso construiu só com doações a escola Bialik na Simão Alvares ....o resto é história, valeu Milton e Judy!!! 

Ruth Solon também contou que o sogro, Benjamin Solon, e o marido, Hélio Solon, foram presidentes da sinagoga. Silvia Solon Wurcelman relatou: “Meu pai, Jacob Solon, foi um frequentador assíduo da Sinagoga de Pinheiros, em companhia de toda a família. Fez parte de nosso passado e ainda vive na nossa memória.

Mira Tafla comentou: “Tenho lembranças maravilhosas da Sinagoga de Pinheiros, a Sucá no corredor lateral, a bandeira de Israel com uma maçã na haste em Simchá Torá, além do infindável sobe e desce das escadas durante o Yom Kipur. Agradeço muito a você, Myriam Szwarcbart por manter viva a história das sinagogas, e, para mim, esta em especial, frequentada pelos meus netos, quinta geração e tataranetos do José Rososchansky. 

Cid Schubsky Levy escreveu: “Joice Marcovits lembro dos pequenos na saída para da escola na Simão. O Milton manteve a tradição da família e seguiu na direção da nossa Vó Celine Levy, que, juntamente com o rabino Pinkus, fundaram a Abolição, além de ter participado da CIP desde 1936. Orgulho de você primo. 

Sandra Lea Zitune também comentou: “Adorei, hoje em dia frequentamos esta sinagoga...”

Compatilhem vocês também suas memórias das sinagogas e comunidades judaicas, daqui da capital de São Paulo, ou do interior paulista!!!

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