Escola Ydish - Foto Iara Lewin
A comunidade judaica santista foi
formada tanto por ashkenazim, como por sefaradim. Os ashkenazim
fundaram a sinagoga na Rua Campos Sales, a Beth Jacob, e os sefaradim, à
Rua Borges, e não se uniram, cada um seguindo a sua linha religiosa. Uma das
famílias fundadoras desta sinagoga sefaradi foi a família Homsi. Como já
publicado, estas informações foram fornecidas pela sra. Lea Gotfryd, que falou
um pouco sobre a comunidade judaica santista.
A Sinagoga Beit
Jacob de Santos comemorou 90 anos em 2018, como divulgado por Glorinha Cohen,
em 24 de agosto de 2018, na sua página https://glorinhacohen.com.br, naquela
ocasião, a sinagoga era presidida, pelo sr. Jaques Zonis. A mesma publicação informa
que no dia 05 de agosto daquele ano promoveu o “Festival de Chazanim”, que
contou com mais de 150 pessoas, que acompanharam o evento. Como Glorinha Cohen
divulgou, “participaram da celebração Daniel Szafran, Einat Rosenfeld, Beto
Barzilay, Sabrina Shalom, Roxana Kostka, Sami Cytman, Dani Markus, Alexandre
Schinazi, Bruno Zular, Marcio Bezen, Jackson Ciocler e as crianças Bia e Michel
Barzilay. Não faltaram os tradicionais parabéns e bolo em homenagem a uma das sinagogas
mais antigas do Estado de São Paulo. Com muitas histórias, Santos foi uma das
primeiras cidades onde judeus imigrantes chegaram e se estabeleceram, formando
uma comunidade forte que resiste até hoje”. (SINAGOGA BEIT JACOB DE SANTOS COMEMORA 90 ANOS - Postado em 24 de agosto de 2018 por Glorinha Cohen).
Além das duas sinagogas, Santos contava também com uma escola judaica. Iara Lewin encaminhou uma foto, e comentou pelo Messenger do Facebook: “Essa foto é da escola Yiddish em Santos em 1956, é a única que tenho da minha infância em Santos com a escola, era muito caro na época e não podíamos fazer com frequência. Foto antiga, eu estou na segunda fila!”
Em relação à
comunidade judaica da cidade, vários comentários continuam sendo feitos no Facebook.
Em “Hasbara & Sionismo” Milton Strauss indicou Marcelo Sanovicz e Rodrigo Sanovicz. Já em “Guisheft”
Celso Vinocur Coslovsky indicou Nelson Coslovsky, e
escreveu: “você deve ter histórias para acrescentar aqui”. Deborah Kniagansky Growald
indicou Amanda Aron Chimanovitch, e Bernardo Melmam comentou: “Bom saber um pouco da história”. Em “Pletzale” Renato Lainer Schwartz escreveu: “Parabéns pelo seu maravilhoso
trabalho”. Agradeço o comentário!
Pelo Messenger,Patricia Golombek contou que o primo Dr. Benjamin Lebenstajn é de Santos, encaminhando o contato de Betty Lebenstein. Entrarei em contato...
Já em “Torah, Judaismo e Sionismo” Tamar Shwartzbaum escreveu:
Não pude crer, nunca imaginei que um dia eu poderia ler sobre meu adorado tio Dov Tzamir, um grande político, que tanto fez por Israel e pelo sionismo, ele também foi um dos fundadores do kibutz Bror Chail. E Também escreveu livros sobe suas lutas pelo Estado de Israel . Não posso deixar de mencionar também sobre meu adorado (Zeide) vovô Chaim Cymryng pai do meu tio e de minha mãe. Que chegou em Santos em 1920. Por sua vez também um grande sionista, que trabalhou muito pela comunidade judaica de Santos. E escreveu muitos artigos para o Jornal O Etadadão, sendo um feroz defensor dos direitos humanos judaicos. Hoje dia dos pais dedico com muito amor e carinho sem fim e com muito orgulho de ter sido neta e sobrinha destes dois grandes homens, que amei muitíssimo uma Bênção para a elevação de suas almas Z”L Baruch Dayan HaEmet.
Marcelo indicou
Cleonice Brickman, para conversarmos sobre a comunidade judaica de Santos e sobre
o hotel que pertencia à família dela. No próximo post também compartilharei
alguns comentários de famílias que frequentaram este hotel.
Você ou sua família fazia parte da comunidade judaica santista? Frequentavam, ou frequentam, qual sinagoga? Teriam histórias, fotos, documentos a compartilhar? Deixe seu comentário ou envie e-mail para myrirs@hotmail.com
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