terça-feira, 13 de dezembro de 2022

A busca por mais detalhes sobre a Sinagoga da Congregação Religiosa Judaica Kiruv Achim, a Sinagoga de Moema

A busca por informações, dados, fotos, documentos, histórias e memórias relacionadas à Sinagoga da Congregação Religiosa Judaica Kiruv Achim, hoje situada à Av. Angélica permanece. Você frequenta ou frequentou esta sinagoga? Gostaria de compartilhar dados, e detalhes sobre esta sinagoga. Inicialmente situada à Av. Pavão em Moema, mudou-se, depois de alguns anos, para a Rua Inhambu e posteriormente para um edifício de tijolinhos, na Av. Ibirapuera. Aqui vocês podem ver uma foto, de uma das primeiras postagens deste blog, em junho de 2009. A sinagoga, nestes três endereços, adaptou-se às construções existentes.

Relacionada a esta sinagoga, Marcelo Brick  contou, no Facebook, que a  frequentou nos seus vários endereços de Moema (Pavão, Inhambu, Ibirapuera) até seu fechamento/mudança para a Angélica. Completou: “Muita saudades de todos”.

Quanto à comunidade judaica paulista, diversos comentários foram publicados também no Facebook. Veja alguns ainda não compartilhados neste blog:

Sueli Drukier contou que é de Santo André, das famílias Drukier e Kirchenchtejn: “Todos nós, da minha época de criança, conhecemos o shochet, que vinha em casa para que, depois nossa avó pudesse preparar o frango para o Shabat. Lembro bem que ele era baixinho, de barba”. Sim, verdade, meu zayde (avô), era o shochet, baixinho de barba...

Irene Lewinger escreveu sobre a Sinagoga Beit Yaakov da Consolação:Meu casamento foi segundo a ser celebrado, pelo rabino Diesendruk, no dia 6 de Janeiro de 1966. A sinagoga, lindamente decorada, ainda cheirava fortemente a tinha fresca”.

Sara Belz contou: “Meu pai era húngaro, e perdeu toda a sua família no Holocausto nazista na Hungria. Era violinista, na Orquestra do Maestro Leon Kaniefski aqui no Brasil”.

Rosana Frischer perguntou: “Ola, você pesquisa somente sinagogas ou também o desenvolvimento de pequenas comunidades dentro do Brasil? Tenho uma amiga israelense que esta procurando informacao sobre a comunidade no Guaruja, na década de 1950-1960”. Alguém teria mais detalhes?

Beth Nardelli contou que frequenta a C.I.P de São Paulo; Marcos Gil, o Talmu Torah e a Sinagoga da rua Prates também, o avô de Marcos era lituano. Marcia Cytman escreveu: “Sempre frequentei, lado do avô no Bessarabia, e do meu pai, na Rua Prates, origem lituânia”.

Jaques Mendel Rechter compartilhou: “A placa de 1941 que está na Sinagoga do Cambuci precisa ser estudada por idechistas. Em letras do hebraico, reproduz a exata pronuncia do "idiche" abrasileirado. Além de mostrar a versatilidade de tao singular da língua. Por exemplo, foi criada a palavra "vitze" para Vice (Presidente). Os nomes das pessoas também apresentam grafias impressionates em relação à sua pronuncia idish de nomes em português”. Vejam a placa no link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10159326476858687&set=p.10159326476858687&type=3&__cft__[0]=AZWIVZSjvSn-AQZYqxYWTV1I57YEH9ylGJgjX5TQvlxZ2eXjOa6ut6a-AKrp4wCOzV6ULwj65hVXFRkGtB1NggvrykKcgVCf4FTdOhMiThEatd__M8__RIC91xqt0mJTv-WVW5k8LPtH457rOa4YeqE&__tn__=R]-R

E alguns comentários publicados neste Blog, em diferentes postagens:

"A inauguração da Sinagoga de Jundiaí em artigo do jornal da cidade": Eu nasci em Jundiaí, mas moro em Manchester, mas lembro desses sobrenomes! Sou judeu espanhol, Andres Hoelzle”.

Meu nome é Zângara Sasse, adorei o seu blog, tenho informações que meus  antepassados vieram para a colônia Campos Salles por volta de 1900. Estou procurando informações sobre a minha família vinda da alemanha, Meu  Bisavô Julio Sasse Junior - russo de Russpol e minha Bisavó Emilia Lehmann,  alemã de Hamburgo. Poderia me ajudar? Não consigo encontrar informações. Obrigada desde já.
Atenciosamente, Zângara Lourival Sasse” (e-mail foi enviado por meio do gadget Formulário de contato).

Lauro Gandelman escreveu em "A comunidade judaica de Piracicaba": “Minha primeira sinagoga que conheci na vida, pois morávamos em Americana, meus pais e avós frequentavam a Sinagoga de Piracicaba”.

Na postagem "São Carlos, Franca, e suas comunidades judaicas...": “Boa tarde. Sou o autor do livro sobre a comunidade judaica de Franca. Escrever sobre essa comunidade foi muito prazeroso, neste não judeu. Depois de tanto tempo, julgo que, se fosse possível, eu faria correções e acréscimos. Naquela época, não tinha fácil acesso à Internet como hoje. Assim trabalhei exclusivamente com fontes documentais do acervo municipal de Franca. Nada mais que isso. Caso precisem de informações entrem em contato comigo pelo meu e-mail. Grato”.

Sra. Lina Szapiro Sipukow, comentou:Só agora estou lendo esta reportagem, somos de Itu e podemos dar alguns relatos”.

Gerson Cordeiro Saldanha afirmou que os avós, de Catanduva, possuiam “costume judeus”, perdeu o avô com doze anos e a avó com dezenove anos. E completou: “Ela sempre usava lenço na cabeça e falava que era costume da família Cordeiro. Agora que estou entendendo, tenho certeza que eles são judeus, meu avô português de Portugal, família do meu pai, todos falecidos, eu tenho que olhar no documento do meu pai, são falecidos”

Rubens Kutner: “Minha mãe era de Pirajuí, próximo de Bauru. Nasceu em 1931 e, assim como outras famílias, veio para São Paulo com dez anos”.

Soninha Morg:Jacareí também tem comunidade”.

Vocês teriam mais detalhes sobre a Sinagoga de Moema, ou Congregação Religiosa Judaica Kiruv Achim, em seus diversos espaços? Fotos, histórias, lembranças, documentos que queiram compartilhar? Ou sobre a comunidade judaica do Vale do Paraíba, ou sobre as diversas comunidades judaicas de São Paulo e suas respectivas sinagogas? Gostariam de escrever um texto, para ser publicado neste blog?

Vamos resgatar as nossas histórias e preservar o nosso rico patrimônio cultural material e imaterial! Escrevam para mim: myrirs@hotmail.com 

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