É muito interessante observar os comentários de vários ex-alunos da Escola
Israelita Brasileira Luiz Fleitlich, e o imenso carinho que guardam desta...
Dilpoma de Fanny K. Zissu |
Paulete Klepacz contou que estudou na
Luiz Fleitlich e que, em 2015, todos alunos de sua classe marcaram um encontro, recordando
muitos fatos da época.
Foto de Eliana Vaiser -Seder de Pessach |
Já Julio Skipka nasceu em 1944, fez o primário no Luiz Fleitich, e até 1956 morou na Rua Silva Telles, quando então foi
morar no Bom Retiro com a familia. Os irmãos de Sol
Benadiba estudaram na escola, Sol fez o
Gan lá.
Lea Raicher também fez
o primário na Luiz Fleitich, sendo um ano na Rua Bresser, os outros anos na Rua
Visconde de Parnaíba. E Eliana Vaiser, estudou no Luiz
Fleitlich até o terceiro ano primario, quando a escola fechou em 1972; Betty Habelak,
estudou de 1947 a 1951, e Helio Ciocler, estudou de
1961 (jardim de infância) a 1966 (4o. primário). Nesta época, Helio
Ciocler morava
na rua Silva Telles, bairro do Pari, e frequentava a Sinagoga da Rua Bresser,
onde fez seu Bar-Mitzvá.
Eliane Pustilnik Broner estudou
nesta escola e destaca que “lá passava o trem ao lado, na Visconde de Parnaiba”.
Helio Pilnik , por sua vez, avisa: “Temos um grupo completo de alunos da Luiz Fleitlich de
1960 a 1965 , e que se reúne com certa regularidade ,que tem um conjunto
razoável de fotos e documentos, além de serem frequentadores com seus pais e
demais parentes da sinagoga do Bras”.
Os irmãos de Jairo Casoy estudaram na Luiz Fleitich nos anos 50, e moraram na Silva Teles, onde o
pai tinha loja desde 1956; e a mãe de Frida Czarny estudou na primeira turma no primário.
Comentaram também os posts a sra. Betty Habelak, sobrinha de Rosa Fleitlich, já falecida e filha de Luiz Fleitlich; e sra. Myriam K. Epelboine, prima de Beatriz Fleitlich, filha de Rafael e
neta de Luiz e Bertha Fleitlich.
Deborah Rozenkwit lembrou
novamente do avô, Mar Uszer, diretor da
escola, e contou que o pai, hoje com 72 anos, também lá estudou na década de
50... ele era o menino que tocava piano nas festas da escola.
Fany Cogan Barocas contou que
em 1952, antes de ser contratada pelo Peretz, foi trabalhar na escola do Brás, junto com a sra. Miriam, viúva do Ben Abraham, na classe infantil. Lá ficaram um semestre,
pois Morá Fany estava terminando o Curso Normal, e a sra. Miriam ainda não falava o
português.
Alzira Mizrahi Golderg, em uma mensagem, comentou que há muitos anos estudou na escola do Brás. Depois disto, foi Morá por nove
anos nesta escola, tendo conhecido a sinagoga e a comunidade judaica do Brás.
Os ex-alunos lembraram ainda de Morá Norina, Morá Meiri, Mar Freid, Amnon e Mar Shohad, Dona Zebina, Rita, Morá Telma, Morá Tzipora...
Fabio Schnaidman,
que mora em Israel, encaminhou-me a foto ao lado, que também foi compartilhada
por Léo Gliksberg, no facebook.
Estudei la ate o 3º ano quando a escola fechou para a construção do metro, depois fui para o Renascença
ResponderExcluirObrigada sr. Alex Binder pelo comentário!
ResponderExcluirEu e meus irmãos, estudamos lá, mas me lembro que quando fechou eu era pequena, e lembro que meu irmão mais velho junto com outra menina da idade dele, cuidavam dos menores, mas é uma lembrança bem vaga daquela época, e o que mais lembro é das peças de teatrinho que participávamos, teve uma que eu era a dona baratinha!
ResponderExcluirEu também estudei no Luiz Fleitlich até o segundo ano, quando a escola fechou, junto com meus irmãos Clara e Nilton Sihel. Era uma escola muito acolhedora. Saudades, sempre.
ResponderExcluirQue ótimo sra. Fani!!! Se puder, escreva um texto para mim, contando um pouco esta história, para que possamos publicar. Teria fotos? Meu e-mail: myrirs@hotmail.com
Excluir