segunda-feira, 20 de abril de 2020

A Sinagoga Israelita de Sorocaba e a comunidade judaica da cidade


Como já publicado, diversas famílias fizeram parte da sinagoga de Sorocaba e da comunidade judaica desta cidade, entre elas as famílias Kaplan, Kann, Pinsky, Gordon, Goldman, Mittelman, Crochik, Zitron, Dgigesky, Openheim, Pavlovsky, Rothschild, Burdman, Ptachowsky, Gryman, Mitelpukt, Graff, Vinitsky, Fiszman, Billet, Majtlis, Epelman, Cukierman, Goldberg.

A família Kann, por exemplo, participou da construção da sinagoga da cidade, como podemos ver na foto ao lado, em que o sr. Abrão Kann, de pé, discursa no momento do lançamento da pedra fundamental da Sociedade Israelita de Sorocaba. Sr.Abrão também fez parte das famílias que compraram o terreno para a construção da sinagoga, no ano de 1950, situada à Rua D. Pedro II, considerando-se que as famílias, à época, moravam na região central da cidade. Importante ressaltar que naquele período a construção de sinagogas, não era permitida, porém a constituição de uma “Sociedade Israelita” era autorizada.

A família Kann, originários da Lituânia, chegou ao Brasil em 1928, estabelecendo-se nas Colônias do Barão Hirsch (RS). Autodidata, sr. Abrão (Abraomas em lituano) foi professor em Cruz Alta. Mudou-se posteriormente para Sorocaba, cidade em que a irmã Luiza já morava com o marido, sr. Abrão Pinski. Começou a trabalhar como klientelchik, considerando que a cidade, ponto de passagem, possuía possibilidades de consumo de mercadorias, pois era moradia de muitos dos operários das oficinas da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS). Casou-se na Sinagoga do Brás, a família da esposa morava próximo à Sinagoga do Cambuci e teve quatro filhos, Eliezer, Zevi, Jacques e Levi.

A família Kann, sionista, contribuía com a Macbith, e um dos irmãos do sr. Abrão participou, inclusive, da fundação do Kibutz Shaar Hagolan. Em Sorocaba possuía um comércio, ao mesmo tempo em que era muito atuante na comunidade, formada por mais ou menos 50 famílias judias (150 a 200 pessoas), algumas imigrantes do Pós-Guerra. Criou inclusive uma escola de educação judaica, a qual funcionava no período da tarde para crianças e jovens, e no período noturno para os adultos interessados. Aulas de hebraico e temas relacionados ao judaísmo eram ministradas por professores da Capital, que passavam parte da semana em Sorocaba, hospedando-se na casa da família Kann. A educação formal ocorria nas escolas da cidade, no período matutino. Por breves períodos existiu um movimento juvenil, o “JuJuS”. Por volta de 1965 os jovens começaram a sair da cidade, para cursarem faculdade, muitos adultos também partiram para a Capital em busca de novas oportunidades e negócios e, a partir daquele período, a comunidade foi diminuindo.

A sinagoga de Sorocaba não possuía rabino, os frequentadores conduziam as rezas, em dias de Bar-Mitzvah, Yourtzait, ou quando algum frequentador rezava o Kadish, nos serviços dos Chaguim, como Purim e Simcha Torah, e nas Grandes Festas, ocasiões em que todos se reuniam, recebendo frequentadores também das cidades da região.

O espaço interno da sinagoga era pequeno, comportava por volta de 15 pessoas. Quando se entrava na sinagoga, o lado esquerdo era ocupado pela sinagoga em si, com o Aron Hakodesh, um Sefer Torah, a Bimah, mesas e cadeiras. No lado direito da edificação havia uma sala da secretaria/administração. Mais adiante ficava um salão maior, de mais ou menos 8m x 25m, destinado a encontros sociais, eventos e também às comemorações das Grandes Festas, ocasião em que deslocavam o Aron Hakodesh com sua Torah, a Bimah, as mesas e as cadeiras para este espaço. Nestes momentos uma mechitzah (divisória) separava os homens, que ficavam à frente, das mulheres ao fundo. Ao final do salão havia um palco e, embaixo deste, uma cozinha. Neste salão, ao lado direito havia uma área descoberta. Duas portas permitiam que homens e mulheres acessassem o shil separadamente. Sr. Abrão era o Baal Kore durante o ano e, em Yom Kipur, rezava o Kol Nidre.

O salão de festas da sinagoga também era ponto de encontro das crianças e dos jovens. Estes aproveitavam os dias da semana para, por exemplo, jogarem pingue-pongue na mesa que ali ficava. Moravam no entorno e sentiam-se parte daquele espaço. A comunidade convivia nos mais diferentes momentos, estava integrada, apoiava-se mantinham relações de amizade.

Atualmente o edifício da sinagoga está sem condições de uso, devido à falta de manutenção e à queda do telhado e da cobertura, ocorrida nos anos 1990. O centro da cidade, antiga região de moradia e local de trabalho das famílias da comunidade judaica, hoje em dia encontra-se “pouco acolhedora” depois do horário comercial. As famílias da comunidade, em um certo momento, foram se deslocando para novas regiões da cidade.

Sr. Abrão Kann foi ser indicado como patrono em um grande evento ocorrido na cidade e, em 1985, faleceu...

A família Crochik, como contaram sra. Ester Goldzveig Crochik e sra. Paulina Kogan, saiu da Bessarábia e estabeleceu-se na Argentina e, posteriormente, na Colônia do Barão Hirsch, onde sr. Bernardo, ou Berl, nasceu. Chegaram a Sorocaba por volta dos anos 1930, cidade em que uma das irmãs do sr. Berl já morava. Por aproximadamente 16 anos, até a construção do edifício da sinagoga, as rezas foram realizadas em um sótão de uma casa de esquina, onde funcionava a loja de sr. Berl. A família Crochik, ao sair de Sorocaba, mudou-se para Campo Grande, voltou a Sorocaba e, depois, morou em Bauru. Vale lembrar que em Bauru, cidade em que sra. Paulina morou por 16 anos, também havia uma comunidade judaica, com mais ou menos 15 famílias, e uma sinagoga. Sr. Berl teve cinco filhos, José, Paulina, Zelda, Samuel e Anita. José teve três filhos, Haroldo, Paulina e Sergio.

José Gilberto Cukierman comentou que passou a infância em Sorocaba e lembra-se bem da arquitetura interna da sinagoga, inclusive do palco. Sua mãe, sra. Muzia, tem 81 anos e noivou na sinagoga de Sorocaba aos 18 anos. Jose Gilberto comenta que a mãe tem uma excelente memória e conhece muitas histórias e famílias que lá viviam... Acompanhem, nas próximas postagens, detalhes e informações sobre esta história.

Israel Beigler deixou um comentário no blog informando que conhece pelo menos uma família judia que morou temporariamente em Sorocaba nos anos 1950/60, quando o filho entrou na Faculdade de Medicina de Sorocaba da PUC. E completou “Devem ter muitos "doktors" judeus que se formaram nesta faculdade.” 

Genia Winitzki contou que morou em Sorocaba de 1956, quando chegaram ao brasil, vindos de Israel, até 1970. Falou: "triste de ver a fachada desta forma. adorei ler os relatos e creio que há, sim, muitas pessoas que poderiam enriquecer ainda mais".

Gladis Duek enviou um e-mail e escreveu que a irmã, Bella Mitelpukt, mora em Sorocaba. Iremos conversar e divulgarei mais detalhes.

Os avós e a mãe de Alessandra Aronovich, fizeram parte desta Sinagoga.  Aguardo mais detalhes sobre o sr. Max Goldberg, seu avô, e sobre a mãe, Elisa Goldberg para compartilhar...

Vários comentários foram compartilhados, também, através do Facebook:

Josebel Rubin escreveu: “Muitas famílias do sul vieram para Sorocaba e cidades da região, nos anos 1940 e principalmente 1950, e, nesse meio, também algumas famílias judias vindas do RS. Acho que é o caso da família Pinski. Outro fato interessante é que até o final da década da 1950 o único transporte SP - Sorocaba era o trem, isto pela Estrada de Ferro Sorocabana e que depois foi transformada na FEPASA. As empresas de ônibus começaram a atuar na década de 1960 e, progressivamente, foram levando o trem ao esquecimento, como meio de transporte de pessoas”.

Os tios e avós de Marta Maite Sevillano moraram em Sorocaba e Carla Grandisky sugeriu conversar com a mãe, sra. Sarita, para mais detalhes sobre o sr. Moishe Foldman, tio-avô de Carla. E comentou: “Acho que foram as primeiras famílias a chegarem em Sorocaba. Parece q o tio dela tinha doado a Torah para a sinagoga. Eles têm muitas histórias para contar. Vou dar o telefone da minha mãe. Família Goldman: Walter, Júlio e Moishe. Tinham uma vidraçaria lá...”

Érik Billet frequentou, quando pequeno, a Sinagoga de Sorocaba juntamente com os pais. Afirmou que era muito gostoso e comentou que seria bom se mais pessoas pudessem compartilhar também nomes e histórias...Hoje em dia mora em Israel e não sabe se voltou a comunidade em Sorocaba.

A família do pai de Cibele Burdmann era de Sorocaba e Cibele irá pedir mais detalhes para a mãe.

Já a família de Sara Majtlis frequentou o shil de Sorocaba por muitos e muitos ano. Sarah gostaria de atualizações...Vamos compartilhar mais nos próximos posts.

Estela Mikauski Kemerer chegou em Sorocaba há 13 anos e nunca soube da existência de uma Sinagoga na cidade. Regina Rebeca mora na cidade há 9 anos. Quando Regina se mudou para a cidade, lembra-se que “doeu muito ver o estado em que se encontra a Sinagoga” e tentou “alguma coisa junto à Federação, sem sucesso”. Enfatizou que existe uma pequena comunidade em Sorocaba, “tentando se juntar nas festas, em alguns Cabalat Shabat, porém é pequena e está engatinhando... A Sinagoga não tem nada além da fachada, pelo que sei”.

Debora Raicher solicitou enviar links das postagens sobre Sorocaba para o cunhado Dr. Israel Flank, já encaminhei e-mail e aguardo um retorno...

Carla Spach mora em São Roque, próximo ao bairro de Mailasque, que tem esse nome em homenagem a Maylasky. Comentou que pelo que leu, era um judeu de origem austríaca, que detinha um titulo de nobreza da corte portuguesa e ajudou a formar a ferrovia Sorocabana.

Hilton Barlach gosta das histórias das comunidades do interior. Como contou, a mãe era de Araraquara onde havia muito judeus até os anos 1950 mais ou menos. Vamos conversar com a prima Clara Silberberg para mais detalhes...

Você, ou sua família, fizeram parte da comunidade judaica de Sorocaba? Frequentaram ou conheceram o edifício da sinagoga? Possuem fotos ou documentos? Poderiam compartilhar a sua história e de sua família, suas lembranças? Vamos resgatar um pouco da memória da comunidade judaica das cidades de São Paulo e suas sinagogas? Escrevam para mim: myrirs@hotmail.com

22 comentários:

  1. Essa sinagoga da Rua Dom Pedro 2, em Sorocaba, passo direto em frente. Muito triste o estado que se encontra o prédio. É uma parte da história judaíca em Sorocaba-SP. É bom saber que tem pessoas preocupadas em recuperar o local.

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    1. Realmente muito triste o estado em que está esta sinagoga. Espero que realmente possa ser recuperada...quem sabe os órgãos públicos responsáveis por este setor possam encaminhar uma proposta de restauro e reuso.
      Se puder, diga seu nome...

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    2. Ela tem algum dono?

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    3. Agradecemos pelo interesse ,e preocupação com o estado frontal da antiga sede de nossa entidade
      Discordâncias entre nossos membros ,entre outras questões , dificultam a recuperação do local ou destinação
      Porém ,como já informado em devolutivas anteriores , o local não volta a ser sinagoga , até o porquê ,já há 20 anos estamos em outro local .
      brasilcultural14@gmail.com
      Ou
      15 991503984

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  2. Shalom! Estou com o celular da minha avó.., Triste mesmo,tomara que algum Político, alguém que tenha uma condição financeira ou meios em redes sociais para arrecadar dinheiro, consiga reerguer esta sinagoga, sem querer STATUS nem nada em troca mais com a consciência de que o Altíssimo ficará grato pois ajudará várias pessoas.
    Sorocaba tem igreja Católica.
    Evangélica.
    Várias.
    E os Judeus? E quem quer ingressar no Judaísmo?
    E quem tem um Sonho de virar Judeu e um dia morar em Israel fazer a conversão.
    Precisa ir pra São Paulo?
    Outra cidade?
    Falar com Rabino pelo Watzaap.
    Absurdo!

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  3. É um absurdo uma cidade como Sorocaba não ter uma sinagoga.

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  4. Boa noite. Pessoal. Quem realmente tem interesse não só da reconstrução da sinagoga ou até mesmo nós reunirmos. Nós conhecermos. Num lugar seguro para discutir futuros projetos... Aulas, cursos de hebraico, shabat e outras idéias. E aí da, divulgar para as cidades vizinhas.
    M

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  5. Eu tenho muito interesse. É o que mais preciso.

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  6. Fiquei sabendo que o Sefer Torah teria sido doado pela família Klabin, mas não sei confirmar a veracidade da informação. O presidente do Centro Cultural Brasil-Israel é o sr. Vanderlei Martinez. Atualmente, as famílias judaicas que aqui moram geralmente vieram para cá depois dos anos 90. E ao que me consta também, a professora Cecília Ben David passava as férias escolares na casa de parentes em Sorocaba.

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    1. Tivemos três Torout ou seja três rolos da Torah ,ou seja cada uma com característica, uma oriunda da Argentina ,outras doações locais ,mas por motivos de envolver interesses dos membros ,não há como revelar demais detalhes .a diretoria da antiga SIBS, opta por não comentar ,agradecemos pela compreensão

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  7. Gostaria muito de frequentar uma sinagoga mas em Sorocaba não tem,muito triste mesmo,quem já são poderia começar com um grupo nas suas casas .

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  8. Eu e meu esposo tamos aprendendo sobre o judaísmo através da internet gostaria muito que alguém nos ajudasse a aprender mais com algum grupo de irmãos judeus ou monoteísta vou deixar meu celular para se alguém montar um grupo de estudo judaico por favor nos comunique 015996206517

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    1. Tem um canal chamado ditatics se n me engano em que um Rabino passa muito conhecimento é a quantidade de informação é enorme.

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    2. Você teve alguma resposta sobre o assunto? Grata

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  9. A SIBS - Sociedade Israelita Brasileira de Sorocaba, atualmente Associação Israelita Brasileira de Sorocaba, alteração feita por mudanças do código civil , continua ativa .
    Porém , desde 2002 estamos sediados , conjuntamente as instalações do Centro Cultural Brasil Israel.
    Considerando se ,que grande parte dos membros das duas entidades ,são os mesmo .
    Existe sintonia e sinergia total na realização das ações e atividades .
    Um GIGANTE ERRO ,acharem que não existe comunidade judaica organizada em Sorocaba , e que não temos um espaço de Brito Há Kenesset, ou seja ,um espaço sinagogal.
    Temos serviços de Cabalat Shabat ,scharatit, festas TODAS realizamos , estamos retornando as atividades ,com.nissas crianças e nossos jovens .
    Entre tantas outras atividades internas .
    Portanto NEM TUDO E DIVULGADO , NEM TUDO E EXPOSTO .
    Portanto , a grande comunidade ou seja ,fora da comunidade judaica em sempre tem informações.
    Desta forma nem por isso ,estamos estagnados .
    Apenas , temos critérios e protocolos , de SEGURANÇA e prevenção a integridade física e a vida de nossos membros .
    Já, a antiga sede ,existem divergências sobre o futuro do imóvel
    Porém ,a fachada não e tombada , não existe motivação técnica para tanto , e apesar das grandes e maravilhosas memórias do local .
    A região há mais de 20 anos , não existe segurança ,nem condições para que os membros judeus participem de atividades nessa região
    Totalmente DEGRADADA, portanto o máximo que pode ocorrer , mera possibilidade , que o local pude se se transformar em Memorial judaico .
    Mesmo assim ,só seria realizado
    Depois de satisfazemos as demais prioridades , que a nossa comunidade , bem como , as decisões que EXCLUSIVAMENTE os associados da antiga SIBS ,decidirem .
    Pois ,nem todos os judeus de Sorocaba, são associados por consequência não podem VOTAR ,e decidir sobre o futuro do imóvel
    Em rua que hoje ,durante o dia ,já não e convidativa , quica a noite,nos horários dos serviços e festividades religiosas .
    Pessoas que desejem contato formal ,com as nossas entidades , favor entrar em contato com o email : brasilcultural14@gmail.com
    Ou pelo whatsapp msg de voz ou escrita ( não atendemos ligações ) 15 991503984.
    Algumas atividades e ações, até dão divulgadas ,em matérias de tv em.nivel local ,jornais impressos, bem.cono em.citsvoes no YouTube.
    Já, conversões ao judaísmo e EXCLUSIVAMENTE responsabilidade de um Rabino , temos até visitas pontuais de alguns rabinos ,mas não temos um.fuxo na cidade
    Nossos serviços religiosos são feitos pelo cantor de sinagoga ,no judaísmo conhecido como Chazan
    Portanto ,não temos como ajudar ,ou interceder quanto a este assunto , já cursos de danças e músicas Folclóricas, língua hebraica , tradições e história judaica ,marranismo ,sionismo ,nazismo , inquisição, defesa pessoal israelense,entre tantos outros cursos , alguns gratuitos outros pagos , são abertos ao público em geral
    Através de normas e protocolos ,divulgados
    Att.
    Diretorias das respectivas entidades
    SIBS / AIBS
    CCBI

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  10. Quero visitar uma sinagoga ou templo judaico em Sorocaba que esteja em atividade para conhecer de perto seus costumes e cultura

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    1. Boa noite
      AIBS - Associação Israelita Brasileira de Sorocaba , entidade Civil particular ,não tem expediente externo ou seja , não recebemos visitas .seja por questões de segurança , seja por falta de motivação ,a considerarmos que trata se de local privado ,específico para seguidores da fé mosaica .
      Atividades culturais , de tradições judaicas , quem realiza atividades abertas ao público em geral ,e o Centro Cultural Brasil Israel.que deve ser contatado pelo email brasilcultural14@gmail.com
      Agradecemos pela atenção.

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  11. Boa tarde gostaria muito de conhecer o espaço e a comunidade, pois tenho que se deslocar pra São Paulo pra serviços religiosos o meu endereço de e-mail yosef.friedman31@gmail.com muito obrigado

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  12. Sorocaba e a sua eterna ligação ao Rio Grande do Sul.

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  13. Idem, participo da CIP, seja remoto ou presencial, mas estou a pouco tempo em Sorocaba e não achei nenhuma sinagoga

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