Rua Abolição, 457- GoogleMaps- 2018 |
Sr. Nelson Benbassat, pai de Luiza Benbassat
Krausz, foi o arquiteto que projetou e construiu a Sinagoga da Rua Abolição, após
vencer um concurso de projetos para a reconstrução desta sinagoga, em 1958.
Podemos ver, inclusive, uma foto dos participantes desta comunidade no
lançamento da “pedra fundamental” da reconstrução, em 1959, à página 80 do
livro “Imigantes Judeus do Oriente Médio”, de Rachel Mizrachi. Desde criança,
sr. Nelson e família frequentaram esta sinagoga, quando da ocasião, ainda, do
primeiro edifício, e lá fez seu Bar-Mitzvah. Paulistano, contou que os pais vieram
da Turquia, de Ismirna e Istambul. Após casar passou a frequentar a Sinagoga
Mekor Haim, acompanhando a esposa, e atualmente participa da CIP.
Casamento de sra. Ruth Sprung Tarasantchi |
Sra. Clara encaminhou
por e-mail a foto que vemos ao lado, do casamento de sra. Ruth Sprung Tarasantchi, realizada em 15/01/1956 pelo então rabino Diesendruck, na Sinagoga da Abolição. Nesta, vemos que a quebra do copo no ritual do casamento era feita num
estojo de madeira com um martelinho. Rabino Diesendruck permaneceu na Sinagoga
da Abolição por dois anos, na década de 1950, porém após sair, continuou
realizando casamentos e serviços na sinagoga para quem solicitava. Joe
Diesendruck, primeiro neto, frequentou a Sinagoga da Abolição quando era muito
jovem.
Thais Soltanovitch Druker indicou sra.Ruth Pinto, Natalie Douek, e sra. Berta Kotler Douek.
Sra. Berta avisou sr. Abramo Dueck, e questionou-me o motivo da busca de
material sobre esta sinagoga... Após conversarmos, contou que a família é
frequentadora desde o seu inicio e que com certeza tem muitas histórias para
contar! Também comentou sobre o livro que acabaram de publicar, editado pelo
marido, após quase cinco anos de pesquisa!Convidou-me para o Cabalat Shabat do dia
20/04/2018, com um Kidush Especial, dedicado aos 70 anos de Eretz Israel. Sra. Berta e sra. Abramo irão
presentear-me com o Livro da Sinagoga, e aqui agradeço este lindo presente que
receberei!!! Marcaremos, ainda, um encontro para o final de Maio.
Esther
Dimenstein também frequentou esta sinagoga por muitos anos, pois, como comenta,
é sefaradi...Irá procurar fotos.
Claudia Nigri
contou que o pai foi presidente da Sinagoga da Abolição por 25 anos. Irmã de
Renata Khafif, do Rab. Shlomo Levy e de Beto Levy, indicou Beto para
compartilhar histórias da época em que os pais e eles frequentavam a sinagoga. Espero,
ainda, conversar com Beto e assim, compartilhar mem’rias daquela época...
Sr. Alfredo Douek chegou ao Brasil, vindo do
Cairo(Egito), em abril de 1962, aos 16 anos. Tendo residido inicialmente à Av.
9 de Julho, a sinagoga mais próxima foi a da Rua Abolição. Assim, começou a
frequentá-la...Aguardem a próxima postagem com mais detalhes sobre esta e
outras histórias...
Voce gostaria de contar sobre a época que
frequentava a Sinagoga da Abolição? Como eram celebradas as festas? O que
lembra sobre os edifícios, sobre a ala feminina e masculina? E o espaço onde
ficavam as crianças?? Possui fotos da sinagoga, do Aron Hakodesh, das Torot, do
espaço interno e externo? Vamos compartilhar?
Prezada Myrian, meu nome é Britto. Acompanho a tentativa de transformar a área onde ficava a sinagoga da Abolição em um parque, o parque Bixiga. O terreno era do Silvio Santos por muitos anos, e agora está com a prefeitura, que promete construir um parque ali (desejamos!). Quero crer que os grandes entulhos de demolição, ainda existentes no centro do terreno, são da antiga sinagoga. Sabe dizer é isso? Teria uma foto da fachada da antiga sinagoga? Foi lançado um livro sobre ela? ah, se pudesse responder para meu email: britto@znnalinha.com.br Muito obrigado!!
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